Caminhem pela Arte e Cultura.

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sábado, setembro 30, 2006

ARTE ICONOGRAFICA ou ICONOLOGICA ???

Iconografia pode ser traduzido literalmente como "escrita da imagem" e vem do grego eikon- (imagem) e graphia (escrita). O termo pode ter mais de um sentido ou uso:
Se refere normalmente ao desenho (projeto, design), criação e interpretação do simbolismo em uma obra religiosa.
Em uma publicação, a iconogarafia é o conjunto de imagens publicadas.


Iconologia é o estudo de
ícones ou de simbolismo em representação visual (arte). Ou seja, a interpretação de um tema, através do estudo abrangente do contexto cultural e histórico do objeto de estudo.


Eis a questao??????

Quando o Mercado de Arte Brasileiro se refere a uma paisagem iconografica,sempre acreditei,em minha modesta compreensao,que estavam falando em paisagem iconologica.
Por que,referem se como paisagem iconografica,aquela tem um contexto historico,um registro de tempo.
Logo em meus primeiros anos,lembro me de ter pedido ajuda,ao Dr.Arnaldo Brenha,um grande Amigo,que tem larga experiencia no Mercado de Arte Nacional e Internacional.E me explicou,exatamente,como o termo iconografico,era usado no mercado de arte brasileiro.Mesmo avido pela boa explicacao do Dr.Arnaldo,nao me convenci.E ate hoje ainda,nao me dou por satisfeito.Acredito que seja um vicio de linguagem.Um termo errado que repetidamente,parece ser escrito.
Da mesma forma,que a poucos dias,tive em minhas maos um catalogo de exposicao do artista Eliseu Visconti,realizada pela Fundacao Roberto Marinho.Neste catalogo em especial,ocorre um erro gravissimo e muito comum,principalmente pela maioria dos jornalistas e escritores,nao familiarizados com as artes plasticas de um modo geral.O extremo erro,da diferenca entre a palavra MARINA e a palavra MARINHA.....Marina seria um nome proprio,de aguma pessoa.E Marinha,se refere a uma criatividade,de represatividade,dos arredores do mar.Nesta publicacao,deste catalogo,que recebe,a titualridade da Fundacao Roberto Marinho,e do O GLOBO,entre outras.Mesmo passando pela correcao da arte final,e editores,creio eu.Aparece a descricao de uma das telas da exposicao," Marina com Pao de Acucar",mas nao existia nenhuma menina com o nome de Marina,com pao doce na mao,ou perto da formacao rochosa carioca,apelidada de Pao de Acucar.
Nao quero aqui,deixar patente de nenhuma forma,que eu nao comete erros,nas edicoes deste meu blog,ou de outros blogs ,meus na internet.Mas convenhamos,nao tenho,tantos profissionais formados,dentro de qualquer equipe,para realizacao deles.Acredito,que em qualquer epoca,O GLOBO,a Fundacao Roberto Marinho,as Organizacoes Globo,deveriam ter.

Esta a partir de agora levantada a questao ICONOGRAFICA,ICONOLOGICA,ou ICRONOGRAFICA ???????

Ser ou nao Ser??????????

Envie -nos um e-mail a respeito desta duvida.Obrigado.

Ricardo Barradas - marchand e avaliador de arte.
Rio de Janeiro - RJ - BRASIL.

Sera que o certo seria ICRONOGRAFICA ?

quinta-feira, setembro 07, 2006

Obras de Arte - Indexação na WEB

Indexação Direta - Ação Organizativa nos Motores de Buscas na Web

De certa forma falo de idexação no sentido de catalogação,na ação organizativa das Imagens nos motores de busca da web,e na vida do comum tecnológico...saindo um pouco das artes...indo para a moderna propaganda...sempre pensou se que uma das marcas mais famosas e mais caras do mundo moderno,fosse a da Coca - Cola,mas é um engano pleno,não é ela...e mais ainda,a marca mais famosa e mais cara é a da "Marlbhoro".
o por que disto...???é relativamente,simples:

Eu alguns anos descobri isto,e tem muita lógica dentro do mundo virtual...a marca Coca-Cola,explica seu produto em vários idiomas,ela se permite mudar seu nome,dentro da mesma roupagem,como Coca-Cola no Brasil,Coke nos E.U.A,e sei lá o que na Arábia Saudita....
Mas a Marlbhoro não,independentemente como seja o idioma ou os signos escritos,a marca Marlbhoro,obriga o seu leitor a entender que o conjunto de letras para uns e signos estranhos para outros,significam uma marca lider de cigarro.

A informatica,avó da internet,veio de sistemas binários,zero ou 1,logo qualquer organização deve ser feita mais no sentido ideogramético,"idéia=verdade",do que lógica,ou denominações interpretativas.

Veja por exemplo,eu...o que faço...sou Advogado,só no RJ,200.000...
mais avaliadores,que são um monte deles,
e algumas dezenas de marchand e produtores culturais...
sem contar no meu nome,que é...Ricardo Barradas,que mes
mo sendo dentro de minha família,temos uns 4,com o mesmo apelido (nome).
Como poderia eu me destacar?????

Em palavras nunca,em ideogramas sempre...então inventei uma palavra
"erradamente" ortográfica,para designar
uma serie de serviços que faço .
" AVALIADORDEARTE"
tudo junto,não é uma palavra em português correto,por mais que pareça,
está tudo junto...não é ortográficamente correta...
Não existia este termo,desta forma escrita.
Mas se hoje for a algum mecanismo de busca...espalhados no mundo inteiro...
em qualquer idioma....pode tentar bater....este termo...
que é quase certo,mais do que certo de encontrar alguma referencia sobre
Ele e ao mesmo tempo sobre mim...
Isto é a indexação certa...para tudo na Web.

Agora voltando as imagens,elas deverão futuramente serem indexadas por ideogramas,objetivos e não termos
interpretativos,como vários grupos de pesquisadores vem tentando,de forma
nada satisfatória.

Como pode perceber sou um tipo especial de pesquisador,talvez bem mais medieval que moderno,mas ao mesmo tempo muito contemporâneo,vivo minhas
pesquisas por experimentos e comprovações.
No caso das imagens,ás multiplas palavras-chaves de pesquisas na
web,que impossibilitam nas verdadeiramente de serem encontradas...
sendo assim,deve ser adotada universalmente uma só indexação por um ideograma,e a
partir desta indexação ,quando cada um achar a mesma imagem,
que venham as interpretações subjetivas.

A própria linguagem da web,nos mostra assim - o termo impresso nos vários teclados no mundo,como "delete" é tudo,e único.
Desde do simples não quero aqui,não me importa,vai para lixeira,
não me interessa,quero apagar,errei,não quero mais em meu mundo...etc.

É simples e complexo,da janela,"windows" para fora....
E da janela para dentro tem que ser muito mais simples,
que às atuais tentativas tentam ser....deve ser sempre simples demais.
Para que as indexações sejam efetivas e universais.

Não sei onde querem,ou podem chegar com as tentativas de indexações de imagens,
Imaginários e Processos Cognitivos,e Iconográfias.
Talvez,dentro de meu próprio sistema de catalogação na web,
que tento organizar a alguns anos,seria algo muito perto disto,que descrevo a seguir:

Em uma pesquisa pela Web,iria tentar buscar quadros de rostos,
faces,retratos famosos,dentro de minha indexação ,
seria = face04 - para as faces no formato oval do rosto que seria
"0" e se tivesse dois olhos,um nariz,e uma boca,somente seria "4",
se tiver uma orelha,se o retrato fosse de lado, deveria ser face 05,
e as duas face 06...e assim por diante...
Parece absurdo,o que falo,para vc,mas não é e ao mesmo tempo
é bem antigo,de certa forma no Mercado de Arte -
Quando a expressividade artística passa à ser encomen-
dada,pelo mecenanto,não que a idéia de mercado seja só ligada a valor,
de compra e venda de arte....o Mercado é muito mais antigo que a comercialização.
O apadrinhamento medieval de famílias abastadas,
já formavam um tipo de mercado e de uma demanda produtiva acelerada.
A própria posição dos "Medicis",neste periodo medieval na Itália,
é uma forma bem clara disto.Quando os Médicis,incentivavam,apadrinhavam,
nomes das Artes,dos Estudos Filosóficos,Astronomicos.
Como foi os casos de Miguelangelo e do próprio Galileu.

Quando encomendava - se , um retrato durante a Idade Média,
por uma face somente era um valor,e a cada mão que fosse
acrescida era o valor de outra face,
sendo assim hipotéticamente se um rosto valeria 3 com cada mão,mais 3,
com as duas custaria 9.
Pois cada "mão" iconográficamente tem o mesmo valor e importância de um rosto,se não for
á exata mão de cada pessoa,a exata mão do personagem retratado figurativada,
a retratação ficará totalmente diferente,deixa até de ser
a figura em semelhitude,torna se muito difícil de ser identificado.
Acho que o pensamento moderno,contemporâneo,só avance
quando estejamos revivendo,metodos de investigação enciclopedistas....
Não acredito em pesquisadores que só olhem para a frente,
estes não costumo chama los de investigadores,tão pouco cientistas,
os chamo de :
de Visionários.
Não que muito de nosso mais importantes cientistas modernos,não tenham sido
visionários,mas pautados entre as investigações passadas,e as que pratica
no exato momento.
Como aconteceu com Galileu,na Idade Média,
que inventou o telescópio a partir de um
brinquedo não infantil,
mas para adultos da nobreza que o utilizavam para verem de perto,
às cenas e às particularidades mais íntimas das mulheres,
em suas movimentações interpretativas durante cada ato teatral.
De um "brinquedo",derivou se o Telescópio.
E Galileu,foi ainda bem mais....sedimentou seus estudos e descobertas,
a um passado,como os conceitos de Copérnico,e de Giordano Bruno,
o padre cientista que fora queimado vivo na fogueira da Inquisição.
Galileu,em suas pesquisas sobre as máres,foi um pouco mais além
no passado,re leu,e investigou a fundo Tratados sobre as máres de Aristoteles,
na Grécia Antiga.
Destas investigações passadas,que conseguir formular sua
moderna Teoria dos Planetas.
O conhecimento deve sempre ter um efeito safona,
para atingir seus verdadeiros
objetivos.

Estamos trabalhando em uma nova pagina

Brevemente estaremos colocando no ar uma nova pagina.
Agora com dominios próprios:

quarta-feira, setembro 06, 2006

Critérios de Avaliação de Obras de Arte

Avaliações de Obras de Arte



Avaliar uma obra de arte é uma tarefa complexa que exige conhecimentos técnicos e experiência junto ao Mercado de Arte Nacional e Internacional.Alem de uma Cultura Geral,bem acima da media.Nao basta ter curso superior,como o meu caso,que sou Advogado,um pesquisador nato da Historia da Humanidade.Mas precisa ter um grande conhecimento de Historia Universal,das diferentes culturas e dos habitos de cada uma delas.

Para tanto, se faz necessário considerar diversos fatores.O mais importante é a lei básica mercadologica da oferta e da procura.

Visando uma melhor orientação aos colecionadores,compradores,galeristas,e leiloeiros, principalmente os novos, indico as principais regras a serem consideradas por ocasião da aquisição ou venda de uma obra de arte:



1 – Autoria .Os artistas atingem cotações diversas, mesmo sendo contemporâneos ou academicos.

2 - Técnica. A valorização de uma obra obedece uma escala formal:



A - óleo ,acrílica sobre tela, madeira,metal e cartão;
B - guache e têmpera sobre cartão ou papel;
C - aquarela, pastel seco e oleoso, lápis de cor e ecoline sobre papel;
D - desenhos a nanquim, carvão, sangüínea, sépia. e a lápis;
E - gravuras (litografia, xilogravura, gravura em metal, serigrafia);

Paragrafo Unico - No caso das esculturas,deve ser observado a tiragem e a fundicao.



3 – Fase . Somente com um olhar retrospectivo aprimorado é que se consegue determinar quais as fases mais valorizadas de um artista e que configuram o auge de sua criatividade,ou de maior sincronicidade com a importancia dela perante seu tempo na historia.Não obedecem uma ordem cronológica.



4 – Dimensão. O tamanho pode influir ou nao,no valor de uma obra de arte.
Aqueles que pensam que isto tem grande relevancia,deveriam estar vendendo,ou avaliando tecidos,por metragem.No caso das Obras de Arte,este item,tem baixissima relevancia.



5 - Conservação.O bom estado de conservação é um fator que contribui para a sua valorização. Este item,tem grande relevancia.Pois o estado atual da obra,o quanto esta obra ja foi restaurada ou nao,o quanto de original,que ainda possui,podem ser dados que estabeleceram um valor maior ou menor,da obra de arte,a ser avaliada.



6 - Origem. A procedência conta no valor final de uma obra de arte.Quando ela fez parte de uma importante Colecao ou figurou em uma Exposicao e Catalogo.A trajeoria da propria obra,pode alterar para mais, seu valor final.



7 - Assinatura. A falta de assinatura poderá diminuir o valor de uma obra de arte,como tambem a nao tipicidade da mesma.






Redigido por Dr.Ricardo Barradas - Avaliador e Agenciador de Obras de Arte.
Rio de Janeiro - Brasil - 1998.
Todos os Direitos Resrvados.