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terça-feira, novembro 28, 2017

A Avaliação da Obra de Arte





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sábado, novembro 04, 2017

NO LIVRO DA LEI por RICARDO V. BARRADAS



NO LIVRO DA LEI




Um dia um velho venerável mestre viúvo esteve em um jantar oferecido a ele, na casa de um casal de sua oficina, a cunhada era uma ativa irmã da fraternidade feminina e o irmão um fervoroso orador por diversas vezes escolhido em varias gestões. Acabado a noite agradável depois que o velho venerável saiu, a cunhada disse ao marido, 
eu acho que o irmão venerável 
roubou uma das colheres do nosso faqueiro de prata.

Este ocorrido incomodou o casal durante o ano inteiro.

No ano seguinte, perto da mesma data, o casal convidou o velho irmão venerável para um outro jantar em sua casa.Incapaz de resistir, a cunhada perguntou ao velho venerável se o irmão havia por descuido levado uma de nossas colheres de prata, no jantar do ano passado. Então o velho venerável, sorriu e calmamente respondeu que não, 
que tinha deixado a colher de prata 
dentro do Livro de Ouro da Lei, exatamente no capitulo dos Salmos.
Moral da Historia, ler o Livro da Lei, fonte de toda sabedoria, sempre evita que pensemos mal de nosso próximo alem de fortalecer por justiça e perfeição nosso caminhar em fraternidade.O Livro da Lei é mais que um objeto de adorno, é sim fonte da palavra viva para vivermos na luz do GADU em amor e união.Agora com todo carinho fraternal universal lhe pergunto, 

você sabe onde está ou foi parar sua colher.




                                                                                    RICARDO V. BARRADAS





quinta-feira, novembro 02, 2017

O MENINO E A CULTURA CHORANDO














Jazigo de Oscar e do renomado mestre pintor e escultor Rodolpho Bernardelli, no Cemitério São João Batista, em Botafogo no RJ, com escultura deste último, um Santo Estêvão. Popularmente conhecido como o menino chorando. O original pertence ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes no RJ.O conhecimento da arte cemiterial no Brasil se tornou praticamente inexistente, diferentemente das principais cidades do mundo.Os maiores museus de arte a céu aberto da nação brasileira vem a muito tempo sobrevivendo e resistindo aos constante roubos e depredações, mediante a própria sorte. Mesmo no mundo dos mortos, as regras, os horários o direito de ir e vir são ditados em comum acordo com a criminalidade que controla o entorno das localidades onde estão situados.Aqui temos um grave problema de politica publica e privada de cultura na segurança publica, a muito tempo cega e inexistente.



 RICARDO V. BARRADAS