Caminhem pela Arte e Cultura.

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terça-feira, janeiro 09, 2024

MANOEL PASTANA - Imaginário Indígena Marajoara Amazônico.

Manoel de Oliveira Pastana (26 de julho de 1888, Castanhal - 25 de abril de 1984, Rio de Janeiro)[1][2] foi um pintor, ceramista e artesão paraense que se destacou pela representação em aquarela de motivos das cerâmicas indígenas marajoaras, de seu estado natal. 







Raros e Magníficos
trabalhos de
MANOEL PASTANA



Coleção de Arte Ricardo V. Barradas

Rio de Janeiro - Brasil

segunda-feira, julho 03, 2023

Mendonça Filho - Manoel Hygnácio de Mendonça Filho "Colônia de Pescadores no litoral baiano" . óleo s tela, 49 x 72 cm. Assinado CID e datado, 1913.

 

Mendonça Filho 

 Manoel Hygnácio de Mendonça Filho  

"Colônia de Pescadores no litoral baiano" 

óleo sobre tela com 0,49 x 0,72 cm

Assinado e datado de 1913 no c.i.d.



Mendonça Filho 


Mendonça Filho 


Mendonça Filho 


Mendonça Filho 

Este trabalho é um raro e original do grande artista baiano 

Mendonça Filho,

seguindo a ortografia de seu nome da certidão de nascimento da época

logo, 

Manoel Hygnácio de Mendonça Filho.

A obra pode ser considerada uma das primeiras realizações do artista

na técnica óleo sobre tela, pois foi realizada em 1913,

quando o artista baiano tinha apenas 18 ano de idades, período anterior de sua entrada

na Escola de Belas Artes da Bahia, que foi em 1915. No entanto mesmo com a assinatura diferente

das que iria fazer futuramente, a pintura já trás traços bem característicos do artista.

Este raro trabalho foi presenteado a uma família tradicional baiana, pelo próprio artista

sabendo se tratar de uma obra rara e excepcional digna dos mais exigentes colecionadores.

O então saudoso amigo e curador da Pinacoteca de São Paulo, o artista Emanoel Araújo ,

 conhecia a obra e por diversas vezes tentou adquirir para que figurasse em uma importante

coleção de pintura baiana acadêmica dos séculos XIX e XX. 

Ele dizia que

" a obra acima de autoria inquestionável do artista Mendonça Filho, por ser um

dos primeiros trabalhos do grande artista baiano, deveria estar exposta em alguma

coleção publica de arte, para ser admirada e mesmo estudada por ser

um raro, original e maravilhoso trabalho inicial do artista baiano."


Existem alguns trabalhos com a família do artista, anteriores a entrada do artista

na Escola de Belas Artes, que possuem a mesma assinatura. Logo por semelhança,

a autoralidade e originalidade da rara obra em termos acadêmicos é inquestionável.


Hoje este raro e valioso trabalha integra a 

Coleção de Arte Ricardo V. Barradas do RJ.



quinta-feira, junho 29, 2023

Pequeno Jornaleiro - de autoria do Fritz

 



O celebre Monumento ao Pequeno Jornaleiro,
um menino, com roupas velhas e jornais debaixo do braço, grita as últimas manchetes na tentativa de vender os exemplares. A cena comum no Rio do início do século XX foi eternizada na escultura "Pequeno Jornaleiro", do artista Fritz, inaugurada em 1933, em uma época que a primeira dama do Brasil, Dona Darcy Vargas, esposa do ex-presidente Getúlio Vargas, já desenvolvia o projeto social juvenil da Casa do Pequeno Jornaleiro, A Casa do Pequeno Jornaleiro era uma instituição que tinha como objetivo acolher, formar e orientar crianças e jovens das camadas sociais mais pobres. Foi criada em 1938, pela primeira dama brasileira da época Darcy Vargas. A Casa do Pequeno Jornaleiro, ainda existe e é administrada pela Fundação Darcy Vargas, e vem sofrendo uma serie de transformações devido as próprias novas legislações desde o Estatuto da Criança e Adolescente, que surgiu após a revisão de meu saudoso e amigo professor o Dr. Juiz de Menor carioca Alírio Cavalieri, desde 1979, época que eu estudava Direito, na Universidade Gama Filho, no RJ. Desde 2016, a Casa do Pequeno Jornaleiro, com a presidência da Sra. Alice Moreira Franco, e agora como segundo ciclo do ensino fundamental que atende a área portuária deficitária da cidade do RJ, onde se localiza. A celebre escultura tamanho grande, original em bronze patinado foi fundida pela Fundição Amadeo Zani, que posteriormente fez uma pequena edição de miniaturas, devido a popularização dela e todo arcabouço infantil social que ela celebra e representa. Já tive das pequenas, dois exemplares em minha coleção mas não podemos guardar tudo, logo vendi.

quarta-feira, junho 14, 2023

Marcello Grassmann - vieux chenne original década de1960

 


Marcello Grassmann




GRASSMANN, MARCELO 

Figuras e animais, 

técnica mista, vieux chene e nanquim s papel 

ass dat 1962 cid com 50 x 65 cm



Coleção Ricardo V. Barradas



quinta-feira, maio 25, 2023

24 de Maio, salve todos os Calon, Rom e Sinti que constroem o Brasil. Santa Sarah Kali que nos abençoe sempre.

 




Dentro da rica diversidade que é tradicionalmente formadora da cultura brasileira temos ainda alguns grupos culturais esquecidos pelo governo cultural em suas sucessivas gestões. Entre ela encontra se uma que é milenar, a Cultura Romany - que popularmente se conhece como " cigana" que tem hoje no Brasil uma população media de pouco mais 1 milhão de cidadãos brasileiros e deveriam já terem mais que um dia, celebrados a eles que é 24 de Maio, dia de celebração de Santa Sarah Kali, que geralmente ainda fazem uma referência a data da Batalha do Tuiuti, realizada durante a Guerra do Paraguai, um fato histórico passado e não o fato mais que presente que é o Dia Nacional do Povo Cigano, que deveria ser o Dia Nacional dos Romany por que muitas das vezes o termo " cigano" por ignorância, maldade e distorção é atribuído a alguém de forma meramente pejorativa inclusive de forma errônea dentro de cultos religiosos. Mas não falo só de uma nomenclatura, celebração, falo sim e aclamo reivindico por politicas publicas de arte e cultura que reconhecessem todo um conjunto de valores de uma cultura milenar que historicamente contribuirão e contribuem constantemente para identidade cultural brasileira. Aproveito a oportunidade para aclamar, jubilar e agradecer a heróica, a maravilhosa e honrada atividade étnica-cultural e social neste sentido da minha saudosa querida amiga romany Dra. Mirian Stanescon, Embaixadora Perpetua e Primaz da Nação Romany no Brasil. No entanto distantes da pouca visão míope do governo, diversos setores da sociedade civil nacional brasileira, já reconhecem a importância da cultura romany, representativa dos Calon, dos Rom e dos Sinti na constitutiva brasilidade mas falta de forma urgente a contemplação devida e merecida destas culturas e etnias milenares via governo cultural brasileiro e seus múltiplos desdobramentos educacionais, artísticos e culturais promovendo a verdadeira realidade de um dos povos mais antigos da humanidade. Existe um projeto engavetado na ONU, sobre a formação de um estado Romany, das principais etnias, alguns falam em algum estreito local de terras entre a Índia e o sul do Egito. Locais prováveis do nascimento das primeiras culturas nômades. Um local concentrador de todas as tradições milenares de liberdade. O Brasil é um dos países com uma das maiores concentrações de Romanys do mundo. Afinal nosso saudoso e querido presidente JK tinha ancestralidade Rom. No mínimo, o que aqui digo, vale um minuto de reflexão antes de chamar alguém pejorativamente de " cigano".




Ricardo Vianna Barradas.





segunda-feira, maio 15, 2023

Do INGLES ao MANDARIM - O Avanço Vermelho.

 

        O Avanço Vermelho.

Durante os anos passados de internacionalização, a língua inglesa foi naturalmente se tornando o idioma mais falado no mundo, mesmo sendo uma língua pobre, onde tem o uso de palavras iguais para vários sentidos, comercialmente e tecnologicamente se tornou o idioma comum adotado, mesmo assim não deteriorou toda as culturas e as literaturas de outros idiomas. No entanto, na atualidade, pelo avanço predatório econômico e financeiro da China, muito em breve todo sistema lingüístico universal vai mudar em destronamento e falência de todas as culturas das letras do mundo civilizado. Pois todos os teclados tecnológicos serão só fabricados por lá, a custos baixos de proibitivas concorrências e serão substituídos de letras por ideogramas, o avanço imperialista chinês tem por meta aniquilar todas as culturas menores e fazer que todas as culturas se realinhem a ela, em conceitos, signos e dogmas do Governo do Povo, com o principio cada vez mais claro de destruir o que existe para poder facilmente submeter, subjugar e escravizar. Não é difícil, de imaginar que por conta do advento da internet, a grande população mundial de estudantes cada vez mais lê menos, cada vez mais utilizando resumos que nem muitas vezes são verídicos e educacionais de verdade mas utilizam assim mesmo pelo gesto cômodo de copiar e colar. Agora com todos os teclados tecnológicos, hoje com letras substituídos por ideogramas, nos computadores, nos celulares, nos jogos iterativos, nos controles remotos, nos instrumentos eletrônicos, nos relógios, mais adiante nas bulas de remédios, em suma em tudo.....em pouco tempo toda nossa juventude acadêmica e estudantil vão esquecer como se lia por letras antigamente. Parece um pouco alarmista, esta minha pequena crônica alerta neste sentido mas paulatinamente já está ocorrendo em vários setores comerciais, profissionais e industriais e em muito pouco tempo vai se alastrar em detrimento de vários séculos de saberes de toda a cultura ocidental. Alguns absurdos já são cometidos e o mundo todo se cala, um dos casos mais alarmantes são a comercialização livre de relógios replicas idênticas, falsificados com termos de garantia e embalagens replicas dos originais. A preços e valores inimagináveis, Rolex de 5.000 dólares por 380,00 reais, idênticos e automáticos, Ômega, Piaget, Cartier, Patek Philippe, e tantos outros relógios de luxo, o que antes era combatido pelos governos como falsificações, hoje são vendidos livremente como replicas de fabricantes tradicionais por empresas registradas, com notas fiscais e garantias. Logo toda indústria e comercio dos relógios de luxo, serão afetadas em muito pouco tempo. Muitas irão fechar pois a concorrência de má fé é desleal.  E os avanços tecnológicos piratas não param pelos relógios, um dos últimos lançamentos da China espalhados e ja comercializados para o grandes centros de comercio varejistas do mundo inteiro, são os Walk Talk Comunicadores com alcance de 5.000 km que não pagam assinatura para ninguém, nunca e não tem nenhum controle, o que em muito breve vai desmontar todos investimentos milionários de todas operadoras de telefonia celular pelo mundo todo. Resultando em milhões de desempregos, causando um colapso de desempregados e sendo vendidos a um valor único de 500,00 reais. O que os complexos econômicos, comerciais e financeiros do ocidente, ainda não perceberam é que a politica econômica chinesa não visa lucros mas sim a deterioração dos principais complexos econômicos e comerciais do ocidente. Poderia ficar aqui, dando exemplos vergonhosos de aparelhos, replicas, falsificações que hoje são comercializadas nos maiores centros atacadistas e varejistas do mundo inteiro, sem qualquer legislação internacional que proteja os originais ou local que os impeçam. Algo precisa ser feito, tudo tem limite. Caso isto não aconteça, nosso próximo futuro será desastroso.


Ricardo V. Barradas


domingo, maio 14, 2023

A Era de Hermes.

 




A Era de Hermes.

O uso dos mitos gregos no processo psicanalítico e entendimento dos adolescentes contemporâneos é de suma importância e clareza. Na renomada obra "A Interpretação dos Sonhos", Freud (1900) descreve o funcionamento dos sonhos e compara o seu mecanismo com o dos mitos. Atualmente os adolescentes em geral, vivem a " Era de Hermes ", é assim que eu chamo pois se personificam com as características de Hermes inclusive quando tem o relacionamento inconseqüente com Afrodite, que deu o aparecimento do filho Hermafrodito, de Hermes e de Afrodite – respectivamente representantes dos sexo masculino e feminino, dentro do psique atual da nova geração. Indivíduos "intersexo", que nasceram e desenvolveram naturalmente características sociais e sexuais que não conseguem se definirem e serem classificadas como apenas masculinas ou femininas.


Ricardo Vianna Barradas.

sexta-feira, abril 14, 2023

ELISEU VISCONTI - Morro de Santo Antônio RJ



ELISEU VISCONTI




 

ELISEU VISCONTI

Morro de Santo Antônio - o.s.m. - Ass. Inf. Dir. - med. 26 x 35 cm
Registrado no projeto Eliseu Visconti sob o número P567
Ex coleção Celso Belmonte

Atual Coleção Ricardo V. Barradas.


terça-feira, abril 11, 2023

Escultura na Semana de Arte Moderna de 1922 Hildegardo Leão Veloso - Victor Brecheret - W. Haerberg

 


Hildegardo Leão Veloso, escultor brasileiro 
(Palmeiras, SP, 1899 - Rio de Janeiro, RJ, 1966)

Autor de vários trabalhos premiados. 
De sua obra destacam-se monumentos
Almirante Tamandaré (no Rio de Janeiro)
Getúlio Vargas (em Laguna, SC).

Estudou escultura e modelagem com Rodolfo Bernardelli, no Rio de Janeiro. 
Assinava as suas obras como H. Leão Veloso.
Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, com outros escultores como Victor Brecheret e W. Haerberg, embora a sua obra apresente poucos traços do modernismo, o famoso trabalho em bronze sobre a cabeça de Adalgisa Nery, foi um marco em sua participação dentro do movimento modernista.  
De reconhecido valor artístico, exerceu a livre-docência da cadeira de escultura da antiga Escola Nacional de Belas Artes, a partir do ano de 1950.

Em 1925, com o francês Jean Magrou elaborou as esculturas esculpidas em mármore de Carrara que adornam os túmulos de D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina, na Catedral de Petrópolis.
Monumento ao Senador Pinheiro Machado - Ipanema, Rio de Janeiro.
Em 1931, foi o escultor da imponente obra dedicada ao Senador Pinheiro Machado, na Praça Nossa Senhora da Paz, por encomenda da Câmara dos Deputados.
Foi o autor da estátua eqüestre do General Osório, inaugurada na Praça da Alfândega, em Porto Alegre, no ano de 1933.
Autor do projeto vencedor da estátua do Almirante Marquês de Tamandaré, Patrono da Marinha do Brasil, cuja cerimônia inaugural ocorreu em 28 de dezembro de 1937, na Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro.
Em Santa Catarina , por encomenda do Governador Nereu Ramos, o escultor entregou em 1943 as obras que adornaram o túmulo do poeta Cruz e Sousa e, em Laguna, o monumento de 11,5 metros de altura em homenagem a Getúlio Vargas.
O Presidente Juscelino Kubitschek inaugurou em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, a 27 de janeiro de 1957, outro monumento de sua autoria dedicado ao Presidente Vargas.
É ainda de sua autoria a estátua de Clóvis Beviláqua, situada na praça homônima, no centro de Fortaleza, Ceará.
Vencedor do concurso internacional para o panteão do General Urquiza, fez inúmeros bustos, entre eles os de Rui Barbosa, Aurelino Leal e Jackson de Figueiredo, entretanto, a falta de dados, faz com que os estudiosos não saibam ao certo o número de obras apresentadas pelo escultor.




Cabeça de Adalgisa Nery




Cabeça de Adalgisa Nery



Cabeça de Adalgisa Nery




Cabeça de Adalgisa Nery
de
Hildegardo Leão Veloso




Hildegardo Leão Veloso, escultura em bronze com base em granito representando a cabeça de ADALGISA NERY, peça única assinada na base H. Leão Velloso alt. com a base 47 cm e alt. sem a base 27 cm.

Coleção de Arte Ricardo V. Barradas RJ











quinta-feira, março 30, 2023

JOIAS DE CRIOULA por Ricardo V. Barradas






JOIAS DE CRIOULA


 As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.

Entre os círculos de confecção das famosas jóias de crioulas, muito romantizados existem alguns hiatos pouco abordados pelos historiadores. O primeiro é quanto ao material, pois a prata por não ter extração no Brasil Colonial era mais nobre que o ouro. Outro seria sobre a confecção delas pelos escravos de ganho pois não eram feitas pelos oficiais ourives portugueses, pois os mesmo produziam os utensílios religiosos católicos e estavam impedidos a confeccionar adornos para animais. Por mais dramático que pareça, era está a posição oficial religiosa católica da época, seres sem alma, inventariados e comercializados como tal. A humanização aparece por alguns autores com o estudo posterior deste período nefasto escravocrata brasileiro.

As jóias de crioula produzidas no período escravocrata brasileiro dos séculos XVIII e XIX, tem por confecção e acabamento quase formas de artesanato e de forjaria de ferreiros, já que eram produzidas pelos escravos de ganho. Isto explica a simplicidade das formas e a repetição dos elementos, que não resultavam das técnicas da joalheria européia da época, aprimoradas dos prateiros e oficiais ourives portugueses. Em sua grande parte são de pratas, algumas com vermeil combinadas a elementos naturais de adorno, como o coral baiano, a casca do coco, o jacarandá, o marfim de diversos tipos de animais e o casco de tartaruga. O ouro quando aparece costuma ser de baixo teor e sobretudo em pequena quantidade, como detalhe.

Ainda sobre o capitulo das " jóias de crioula" é importante ressaltar e esclarecer que a Igreja Católica no Brasil dos séculos XVIII e XIX, não era uma religião somente, ela se chamava de Clero e fazia parte do estado. A exemplo disto temos o artigo primeiro do Código Comercial Brasileiro, que proíbe a mercancia, o ato de praticar comercio entre outros os clérigos que fazem parte do estado e as mulheres casadas sem a permissão do marido. Isto bem recente, nos primeiros anos da republica no inicio do século XX. Sendo assim, mesmo que veladamente coube ao clero, imputar a idéia que o povo negro escravizado, não tinha alma e fortalecendo o poder produtivo das Fazendas Coloniais, a um custo baixo para que os Barões do Café, da Borracha e da Cana de Açúcar, pudessem ter muito lucro, afinal eram eles que bancavam literalmente o Império. Mesmo que o Estado Brasileiro, tenha assumido pelo fim da escravidão e o nefasto comercio de pessoas, após a independência em 1822, perante varias nações européias, foi a partir deste período até 1850, que foram feitos os maiores e perversos contrabandos de escravos no Brasil, a sua maior parte no Estado do Rio de Janeiro, inclusive realizados por negros libertos, também, que traiam e vendiam os melhores e mais fortes trabalhadores de seu próprio povo. A exemplo disto, temos a figura folclórica de Dom Obá, um negro que possuía diversos escravos e estava ligado ao comercio imoral de escravos junto aos coronéis.


Texto original de Ricardo Vianna Barradas.


quinta-feira, março 16, 2023

OSWALDO GOELDI

 


OSWALDO  GOELDI 



Oswaldo Goeldi

 desenho original a nanquim sobre cartão para o 

famoso livro  "Cobra Norato" de Raul Bopp - amd -25 x 37 cm


Coleção Ricardo V. Barradas

sábado, fevereiro 04, 2023

Arqueologia MAIA - item autentico ex coleção do Museu Simões da Silva no RJ.

 

Arqueologia MAIA

Belíssimo e raro vaso produzido em cerâmica com pinturas ritualísticas manuais
típicas datável de 50 A.C., altura 25cm, item original, da civilização Maia
comprado do acervo no desmonte do Museu Simões da Silva, do RJ.
Possui certificado e NF do leiloeiro.
Valor Inestimável.


Coleção Ricardo V. Barradas.







terça-feira, janeiro 31, 2023

MANOEL SANTIAGO (1897 - 1987) "Assumpção brincando" de 1945, esta obra pertence a Coleção Ricardo V. Barradas no RJ.

 


MANOEL   SANTIAGO



Manoel Santiago
(1897 - 1987)
 
"Assumpção brincando", o.s.t. - 46 x 38 cm . Assinado e datado 1945.
Reproduzido no livro Manoel Santigo Vida, 
obra e crítica por Flavio de Aquino na P. 133.

Coleção Ricardo V. Barradas



quinta-feira, janeiro 26, 2023

HELIOS SEELINGER..."Eternas Sereias" na arte simbolista do artista HELIOS SEELINGER. obras primas da arte brasileira.

 



" S E R E I A S "




HELIOS SEELINGER 

1878 - 1965 

 Netuno Tritões e Sereias. OST 60 x 47 cm. Assinado e datado Rio 1940

Coleção Ricardo V. Barradas.

domingo, janeiro 22, 2023

José Ferraz De Almeida Júnior


Jose Ferraz de Almeida Junior 




"Jogos Olímpicos"  

Pierre de Frédy, em seu atelier de esgrima."




Pierre de Frédy, 

mais conhecido pelo seu título nobiliárquico de 
Barão de Coubertin, 

foi um pedagogo e historiador francês, 
 ficou para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna.
Eternizado por este maravilhoso trabalho de José Ferraz de Almeida Junior.

Pertencia a uma Coleção Privada Francesa.

Atualmente

Coleção Ricardo V. Barradas no RJ.