Caminhem pela Arte e Cultura.

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sexta-feira, agosto 23, 2024

RAIMUNDO DE OLIVEIRA - Uma obra em declínio de valores dolarizados no mercado de arte

 


Cotações nos últimos Leiloes





                                Raimundo de Oliveira com 53 x 60cm óleo s tela

           1.489 dólares no Leilão da Bel Galeria Arte em 2020




RAIMUNDO de OLIVEIRA 72 X 60 cm óleo sobre tela
2.835 dólares no Leilão do JAMES LISBOA SP 2021






RAIMUNDO de Oliveira óleo sobre tela  40 x 50 cm 
1.436 dólares no Leilão da BEL GALERIA SP 2021







RAIMUNDO de Oliveira 49 x 69 cm óleo s cartão 
446 dólares no Leilão da Dagmar Saboya 2021






RAIMUNDO de Oliveira 50x70 óleo sobre madeira 
1.076  dólares no Leilão da Galeria Paulista SP 2022







RAIMUNDO de Oliveira óleo s tela  60x70 cm
 2.020 dólares no Leilão da Bolsa de Arte 2023








RAIMUNDO de Oliveira 46 x 56 cm óleo s tela
 952 dólares no Leilão da Galeria Bomblo SP 2023






RAIMUNDO de Oliveira 1.05 x 1.55 cm 
6.239 dólares no Leilão da SORAIA CALS 2022






RAIMUNDO de Oliveira 54x72 cm óleo s tela 
2.020 dólares Leilão da BOLSA DE ARTE em 2023








quinta-feira, agosto 22, 2024

MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA -Matinal, Madredeus

Obras de Maria Helena Vieira da Silva

Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992). Tachismo. #puntoalarte

Roger van Rogger

Roger Van Rogger, une vie d'artiste

ROGER VAN ROGGER, 1914 -1983 Retrato da artista portuguesa Maria Helena Vieira da Silva

 

ROGER VAN ROGGER



ROGER VAN ROGGER

 1914 Antuérpia, Bélgica - 1983  Toulon, França  

Retrato da artista Maria Helena Vieira da Silva 

óleo s tela, assinado e datado, 1962. Med. 115 x 88 cm 


Coleção Ricardo V. Barradas


VAN ROGGER, Roger (1914: Antuérpia, Bélgica 1983: Toulon, França.


Destacou-se principalmente como paisagista, pintor de retratos figuras e de naturezas mortas. Em 1927 Começou a pintar e nesse mesmo ano publicou um livro de poesias.1932 Estabeleceu-se, com a família, no norte da França. Chegou ao Rio de Janeiro e logo se integrou a um grupo de artistas europeus que residiam na cidade, entre outros, Kaminagai, Augusto Zamoisky, Wilhelm Woeller, Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes. Recebeu do Laboratório Roche a encomenda de fixar em pinturas os portos brasileiros, do Amazonas ao Rio Grande. As imagens seriam usadas para ilustrar folhetos de propaganda.1949 Retornou à Europa, e radicou-se na França, onde deu continuidade à sua carreira de escritor e pintor. Vários museus do mundo possuem obras suas, inclusive o Moma de NY.




terça-feira, julho 30, 2024

HEITOR DOS PRAZERES: Obras e documentário

Heitor dos Prazeres - Documentário 1965

Apresentação Heitor dos Prazeres Cury #portomaravilha

CONHEÇA A OBRA DE HEITOR DOS PRAZERES | EM CARTAZ NO CCBB

HEITOR DOS PRAZERES



HEITOR DOS PRAZERES 




                                             HEITOR dos PRAZERES

" jogatina na favela "

Óleo sobre tela 

69 X 96  cm

acid datado 1962 c certificado do filho do artista


Coleção Ricardo Barradas

sexta-feira, julho 19, 2024

JOSÉ PANCETTI , Giuseppe Gianinni Pancetti -

 


P A N C E T T I





JOSÉ PANCETTI

Mulher sentada - desenho colorido - 35 x 24 cm - assinado e datado 1943 no cie. 

Selo da Cosme Velho Galeria de Arte

Coleção Ricardo V. Barradas


domingo, julho 07, 2024

EMMANUEL ZAMOR

EMMANUEL ZAMOR

SALVADOR (BA), 1840 - CRÉTEIL, FRANÇA, 1917

Emmanuel Zamor teve vida conturbada. Adotado por Pierre Emmanuel Zamor e por sua esposa Rose Neveau, foi levado à França em data desconhecida, onde aprendeu música e desenho, tendo freqüentado, ao que parece, a Academia Julian em Paris, tornando-se pintor e cenógrafo. Pouco estudada, sua obra só passou a ser conhecida após a realização de uma exposição retrospectiva organizada pelo MASP em 1985. Seu trabalho é marcado por pinturas de naturezas-mortas e paisagens. Para o crítico José Teixeira Leite, trata-se de um artista em que “repercute a pálida influência dos pré-impressionistas da Escola de Barbizon, […] senhor de uma paleta tristonha a realçar um sofrido desenho, estilisticamente a meio caminho entre o Realismo e o Romantismo”, segundo o site do Museu Afro Brasil.








EMMANUEL  ZAMOR




                                                  EMANNUEL ZAMOR 

  "Duas crianças negras na calçada"

 óleo s tela colado em Eucatex  

assinado cid  39 x 25 cm


Coleção Ricardo V. Barradas





 

Museu Afro Brasil, São Paulo, SP, Brasil


Museu de Artes Brasileiras da Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP, São Paulo, SP, Brasil 

Museu de arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP, São Paulo, SP, Brasil 

Coleção Ricardo V. Barradas - Rio de Janeiro, RJ, Brasil.




Emmanuel Zamor I textos P.M. Bardi, Lisetta Levi I Museu de Arte Assis Chateaubriand I 24 páginas I antigo catálogo editado em 1985










sábado, junho 29, 2024

PRINCESA ISABEL DO BRASIL GUERIDOM IMPERIAL ISABEL CHRISTINA

 





GUERIDOM IMPERIAL ISABEL CHRISTINA





Magnifico Gueridom Imperial de Vossa Alteza Real Princesa Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga, 

 Princesa Imperial Isabel Cristina do Brasil.

Móvel do final do século XVIII e início do XIX em madeira nobre vinhático no melhor estilo neoclássico europeu produzido por mestre ebanista.

Distingue se por apresentar alma, eixo de ferro forjado e batido interno com acabamento em rosca que finaliza por tacha de igual material próprio dos renomados moveis deste período, pois então e composto de três partes, a serem encaixadas montando tampo, coluna e pês a estrutura.

Na parte inferior do tampo apresenta bolacha também em vinhático com a marca imperial gravada a fogo I C Isabel Cristina coroada, o símbolo imperial próprio de todos os moveis imperiais do então Paco Isabel, Palácio Isabel, hoje então Palácio Guanabara.

O Palácio Guanabara, a última jóia da Coroa, o Palácio Isabel, Paço Isabel, em Laranjeiras, que passou a ser residência imperial logo após o casamento, da Princesa Isabel de Orleans e Bragança e o Conde D’Eu, doravante confiscado pela República após a sua proclamação, em 15 de novembro de 1889.

No entanto, desde o início da ocupação confiscada a princesa e o conde classificaram o ato, em 1894, como esbulho, e, no ano seguinte, em 24 de setembro, entraram na Justiça para reaver a posse da propriedade com o embargo postulado pelo famoso jurista magistrado, ex ministro da justiça do império, Dr. Antônio Ferreira Viana, que mesmo com a proclamação da república se manteve fiel as causas patrimoniais imperiais no Brasil. 

Sendo assim, mesmo que ate hoje como diz o próprio bisneto da Princesa Isabel, o advogado Dr. Alberto de Orleans e Bragança, também professor de Direito, quem acompanha hoje o andamento do processo. Ele diz que a propriedade foi invadida e tomada a força por tropas militares republicanas, que expulsaram os empregados. A família estava no exílio na Europa. Tomaram uma propriedade de maneira ilegal, violenta, e isso nunca foi resolvido nos tribunais e desde o início, a princesa Isabel Cristina pediu ao Sr. Lassan - Mordomo Mor do Palácio Isabel que retira se este móvel imperial de seus aposentos e oferta se ao jurista Ferreira Viana em agradecimento por sua lealdade ao Império Brasileiro mesmo com com titulares no exílio.

Temos que seja publico e notório, entre os pesquisadores e conhecedores das pecas imperiais brasileira, que dentre os moveis imperiais que fazem parte da mobiliaria imperial do antigo Palácio Isabel, este seja o único exemplar fora de tombamento e pertencente legalmente a uma coleção de arte e antiguidades 

históricas monárquicas privada no Brasil.



Procedências

Herdeiros do Jurista Antônio Ferreira Viana RJ

Rudinel Antiguidades | Rudenel Vicente Do Couto RJ

Coleção Cláudio Borba Ferreira RJ

Coleção de Arte Ricardo V. Barradas RJ




móvel imperial Princesa Isabel 


móvel imperial Princesa Isabel 



móvel imperial Princesa Isabel 



móvel imperial Princesa Isabel 



EMMANUEL ZAMOR


         EMMANUEL ZAMOR






Emmanuel Zamor 

1840 - 1917

  Óleo sobre tela   

"Na janela , a espera"  

41 cm x 26 cm



Coleção Ricardo V. Barradas



 Emmanuel Zamor, pseudônimo de Manuel Pierre Hubert Zamore,[3] também conhecido como Emmanuel Hector Zamor (Salvador, 19 de maio de 1840 - Créteil, Val-de-Marne, 6 de março de 1919), alcunhado Le petit brésilien, foi um desenhista, pintor, litógrafo poeta e letrista de canções brasileiro radicado na França.[2][3]

Especializou-se na pintura de paisagens e naturezas mortas, sofrendo influências dos artistas ligados à escola de Barbizon e dos impressionistas.[5]

Vida e obra

Nascido em 1840, na Bahia, Emmanuel Zamor teria sido adotado pelo casal Manuel Pierre Zamore (1810-1868), cozinheiro, "nascido na costa da África, perto do Congo", e Félicité Rose Neveu (1816-1857), costureira, nascida em MamersSarthe[6][4] O casal não tinha filhos: alguns anos antes, entre 1836 e 1838, havia perdido duas filhas, ambas mortas com menos de um ano de idade. Emmanuel foi batizado na paróquia de Nossa Senhora da Conceição da Praia, em Salvador.

Na Europa, já em c. 1845, o menino iniciou estudos de música e desenho. Frequentou a Academia Julian de Paris e começou a trabalhar como cenógrafo. Presume-se, por questões estilísticas, que Emmanuel tenha entrado em contato nessa época com os pintores de Barbizon e com os artistas que logo seriam definidos como impressionistas: CézanneRenoirDegasPissarroSisley e Monet.[2]

Em 1860, Emmanuel retorna à terra natal, estabelecendo-se em Salvador. Sua pintura, marcada pela sóbria predominância dos tons verde-musgo e ocre, adquire então uma uma nova luminosidade e colorido, onde sobressaem tons de vermelhos e alaranjados, assimilados da natureza e da atmosfera tropicais. Um incêndio em sua residência, entretanto, destruiu quase totalmente a sua produção local. Com a morte do pai adotivo, em 1862, Zamor retorna definitivamente à França.[2]

A partir de então, tornam-se numerosas as lacunas em sua biografia. Há uma imagem do artista atribuída a Nadar,[5] fotógrafo que registrou os mais importantes intelectuais e artistas da França do final do século XIX, o que atestaria um certo prestígio social e algum reconhecimento no cenário artístico europeu. Há notícias a seu respeito que o descrevem como casado e sem filhos, vivendo em situação de penúria, usando eventualmente seus trabalhos como combustível para manter-se aquecido no inverno.[2]

Emmanuel Zamor casou-se duas vezes: primeiro, em 13 de fevereiro de 1873, com a pianista e compositora Olympe Léontine Lecornu (1848-1881), que morreria, aos 33 anos, ao dar à luz o filho do casal, Antoni Manuel (1881 - 1960), que também seria músico, além de romancista e poeta. No catálogo da BnF, há registro de canções compostas por Emmanuel Zamor fils, em parceria com Emmanuel Zamor pai, ou seja, Antoni Manuel teria adotado nome artístico idêntico ao do pai.[3] Em 19 de fevereiro de 1882, Emmanuel voltaria a se casar, agora com a modista Eugénie Kollmann (1837-1916).[7] Por ocasião de sua morte, o pintor estava novamente viúvo. [3]

Emmanuel Zamor seria ignorado pela crítica especializada durante as décadas seguintes e permaneceria desconhecido na historiografia brasileira até o fim do século XX. Em 1984, o marchand Rafael Kastoriano "redescobriu" o pintor durante um leilão. Intrigado pela obra de Zamor, Kastoriano arrematou todos os 37 trabalhos disponíveis do artista após descobrir que se tratava de um brasileiro. As obras de Zamor foram exibidas pela primeira vez ao público no Museu de Arte de São Paulo, em 1985. A Fundação Armando Álvares Penteado dedicou outra mostra, em 1990.[5][2] Pietro Maria Bardi elogiou sua "viva sensibilidade"


Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Emmanuel_Zamor





terça-feira, janeiro 09, 2024

MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA




Manoel de Oliveira Pastana




Manoel de Oliveira Pastana (26 de julho de 1888, Castanhal - 25 de abril de 1984, Rio de Janeiro)[1][2] foi um pintor, ceramista e artesão paraense que se destacou pela representação em aquarela de motivos das cerâmicas indígenas marajoaras, de seu estado natal. 


MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA 

MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA


MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA


MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA


MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA



MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA  
"As bodas de Canaã'
 59 x 48 ost 
Ex - coleção Ricardo V. Barradas
vendido na Galeria Alphaville RJ




Manoel de Oliveira Pastana 
Vaso marajoara com flores - 28 x 38 cm - ost 
Ex coleção Ricardo V. Barradas  RJ





MANOEL DE OLIVEIRA PASTANA


PASTANA, Manoel de Oliveira
 1888 - 1984 

Paisagem do Rio Antigo. 
Óleo sobre tela, assinado, localizado e datado 1959 no CIE. 
Medida da tela 60 x 73 cm
obra participante e premiada em vários Salões Oficiais
e inúmeras exposições com caches no verso.

Coleção Ricardo V. Barradas


Raros e Magníficos
trabalhos de
MANOEL PASTANA


na

Coleção de Arte Ricardo V. Barradas

Rio de Janeiro - Brasil