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quinta-feira, maio 02, 2013

HISTÓRIA DO BRAZIL




É impossível separar a verdadeira história da independência com a própria história da maçonaria no Brasil.
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Foi durante, no início e no meio dos primeiros movimentos brasileiros de liberdade e separatístas da metrópole portuguesa que aparecem às idéias e ideais franco maçônicos sustentados pelos pilares desta antiga e honrada fraternidade mundialmente reconheida como justa e perfeita.
Existem sim capítulos da história brasileira que devem ser reescritos a partir do momento que muitos dos documentos e registros históricos maçônicos passarem a ser disponibilizados pelos chamados orientes ao público estudantil, universitário  e pesquisador.

 Não precisa ser profético para reconhecer que isto ocorrerá brevemente afinal as conclusões novas aparecem toda vez que um novo pesquisador aborda um velho tema sobre uma ótica diferente e a própria associação de homens livres cada vez mais deixa de ser tão secreta quanto ao posicionamento público de suas idéias optando por ser discreta.

Confesso que já alguns anos adotei a necessidade de uma releitura histórica sobre esta fraternidade de homens livres, e principalmente o antigo palacete da rua do Lavradio, 97 localizado no corredor cultural no centro da cidade do Rio de Janeiro, dito Palácio Maçônico do Lavradio que durante muitos anos foi sede do Grande Oriente do Brasil desde 1843 não confundindo se com o ano de fundação do Grande Oriente do Basil que foi em 17 de Junho de 1822 a partir de três Lojas Maçônicas, a Comércio e Artes, a União e Tranquilidade e a Esperança de Nicteroy.

Dentro dos meus termos de adoção a cultura maçônica brasileira, do Palácio Maçônico do Lavradio ou Palácio do Lavradio, eu atribuo um novo nome e título :

Palácio Maçônico da Independência do Brazil.



E dentro do mesmo movimento que foi realizado com grande sucesso na Aldeia de Arcozelo - não como local de criação do saudoso Embaixador Paschoal Carlos Magno e defendida por tantos amigos da cultura abnegados tais como Martinho de Carvalho e mais a frente Carlos Miranda e tantos outros. Trajetória esta que eu como um dos participantes entre tantos outros gestores de cultura flminenses em uma das edições do Seminário Permanente de Políticas Públicas de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, promovido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e a Comissão Estadual dos Gestores de Cultura /COMCULTURA RJ, acompanhamos de perto.

E neste caso acima deixa de ser só a Aldeia de Arcozêlo para ser abraçado como Centro de Memória e Patrimônio da Dramaturgia Brasileira e cabendo então não mais um esforço isolado e sim uma administração única dentro de uma guarda compartilhada e savalguardada por vários poderes de cultura sjam eles municipais, estaduais e federal.

Da mesma forma o Palácio do Lavradio que chamo por mérito histórico de " Palácio Maçônico da Independência do Brazil ", deve ser savalguardado não por ser isoladamente maçônico e sim por ser um Centro de Memória e Patrimônio da Material da Indepndência Brasileira e neste mesmo movimento deverá ser criado um Museu Maçônico Público registrado junto as Secretarias de Cultura, ao Ministério da Cultura e o proprio IBRAM com objetivo de direcionar a visão de cada visitante turista cultural vertente do turismo em franca expaansão em todos os lugares do mundo para o foco da maçonaria na verdadeira história da independência do país por mais que a maçonaria tenha participado ativamente em tantos outros importantes movimentos tais como o da Abolição dos Escravos, da Proclamação da República e tantos outros.
Mas particularmente julgo que a participação na independência seria a princípio a melhor pública abordagem.

Dentro de meu humilde papel de eterno aprendiz da cultura e ativista cultural brasileiro tenho levado e proclamado esta idéia e vertente sempre que posso nos meios das artes eda cultura.
Eu prego esta vertente por que acredito piamente nela e não vejo prticularmente como gestor de cultura com alguns anos de experiência no mercado de arte e de cultura, outra solução para savalguardar este imensuravel patrimônio.
Acredito que este pensamento deva ser semeado e patrocinado sim pela Educação, pela Cultura, pelo Turísmo, pelos movimentos de cidadania e preservação do patrimônio histórico brasileiro e mundial.

Não tenho dúvida alguma que no sentido de patrimônio brasileiro e mundial a históia da maçonaria no brasil seria de interesse e participação de institutos de cultura da ONU e da UNESCO.

A história e a memória da mais antiga Potència Maçônica brasileira deve ser a qualquer preço preservada pois pertence a todo povo brasileiro, maçon  ou  não maçon.

As antigas mentiras e invenções difamadoras sobre esta institição brasileira que sempre foi a religiosa e sim promotora da liberdade, igualdade  fraternidade.Portanto é bom que fique bem claro a todos leitores de cultura que  a Maçonaria não é uma religiao e sim uma sociedade temente a um Deus Criador Universal que tem por objetivo unir os homens entre si e aprimorando cada vez mais os caminhos que objetivam esta fraternidade.

Já foi maléficamente denegrida por injúrias difamatórias associada a demônios, e muitas das vezes apontadas como pantheon do anti-cristo por radicais pentecostais e fundamenalistas religiosos.Felizmente não é nada disto por que maçonaria não é e nunca foi religião. 

É sim PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO e UNVERSAL, e é o Grande Oriente do Brasil a mais antiga e tradicional obediência maçônica do Brasil e por conseguinte a única reconhecida a muitos anos pela Grande Loja Mãe do Mundo - A Grande Loja Unida da Inglaterra.