FALSO ANEL DE RUBI
Em minha modesta opinião como artista plastico joalheiro, lapidário e pesquisador atento de gemologia, sou a favor de trocar a pedra vermelha dos anéis de formatura dos bacharéis em ciências jurídicas no Brasil, por uma pedra preta. A razão que me orienta, para esta mudança é porque entre os anéis de formatura dos advogados grandes e pequenos, delegados estaduais e federais, juízes, promotores e mesmo desembargadores que eu já vi, que deveriam ser um rubi indiano da cidade de Burma, da característica sangue de pombo, que é uma das gemas muito raras e caras do mundo, a gema vermelha quase sempre é substituída por uma pedra sintética falsa, muito brilhante mas ordinária que não vale mais que alguns centavos. Por esta razão, humildemente acho que exista tanta falsidade e erros subsequentes na justiça brasileira nos portadores destes falsos anéis. Penso eu, com meus botões e meus pensamentos, se fosse mudada a pedra para alegoria do anel jurídico para a cor preta, poderia ser usada uma verdadeira e original ônix feito de ágata, bem abundante no Brasil, que custaria poucos reais mas sem qualquer coligação e vibração de aparentar para a sociedade, a partir do anel, o que na verdade, por justiça e imparcialidade, não é.