Caminhem pela Arte e Cultura.

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quarta-feira, março 25, 2009

SYLVIO PINTO - INTERNACIONAL




Artist
Sylvio Pinto

Title
HARBOUR

Medium

Painting
Size:
32 x 51.3 in. / 81.2 x 130.2 cm.

Misc.

Signed

Sale Of

Christie's London: Friday, July 15, 1994[Lot 52]
Topographical Pictures
Sylvio Pinto (Artista Plástico Brasileiro)
1918,Rio de Janeiro - 1997,Rio de Janeiro
Primeiros estudos de pintura com seu pai, Bernardo Pinto da Silva (vulgo Pinto das Tintas), e no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Conheceu e se aproximou de José Pancetti, Armando Vianna, Manoel Santiago, Bustamante Sá, entre outros, cuja convivência foi fundamental para a sua formação. Obteve o prêmio de viagem à Europa no Salão Nacional de Belas Artes, em 1952. Participou da I Bienal de São Paulo, em 1951, e foi premiado em inúmeros salões e coletivas importantes a partir dos anos 50. Expôs individualmente no Brasil e no exterior. Em 1985, integrou a mostra 100 Obras Itaú, no Museu de Arte de São Paulo. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, inaugurou uma retrospectiva de sua obra. Para Walmir Ayala, "Sylvio Pinto viveu todas as trepidações contemporâneas, mas não quis fazer da pintura uma bandeira de protesto ou de crítica. Preocupou-se sempre em pintar, e sua pintura tem aquele toque pulsante do coração que se confunde com a mão e o pincel, na resolução de um rastro pictórico. Os quadros de Sylvio Pinto, no máximo, refletiram estados emotivos. Foram sombrios nos tempos sombrios, depois mais luminosos. Consentiram em certas influências que o tempo se encarregará de filtrar. E finalmente chegarão a montar o mostruário mínimo e essencial, que faz a glória de qualquer pintor." Em 1988, recebeu a medalha Pedro Ernesto da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, pelas mãos da Vereadora Neuza Amaral, com aprovação unânime dos vereadores. Em 1989, recebeu a medalha de Honra ao Mérito na Assembléia do Rio de Janeiro pelas mãos do Deputado Cláudio Moacyr. Em 1991, em Portugal na cidade de Constância recebeu a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Portugal (sabe-se que só Sylvio Pinto e Roberto Burle Max receberam essa homenagem de artes plásticas) com a presença do 1º Ministro de Portugal Cavaco Silva e seu ministério. Em 1993, teve a honra de receber a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Brasília da Vice Governadora Márcia kubitschek. Hoje os marchands cariocas Ricardo Barradas,o avaliadordearte e
Ubirajara Pinto,(filho do pintor) fazem parte da junta curadora do
Projeto Sylvio Pinto - no Rio de Janeiro,Brasil.

terça-feira, março 24, 2009

PABLO CASTILLO - GALERIA ETHRA - LONDON



GALERÍA ETHRA presenta:
PABLO CASTILLO Mecánica de la creación pintura, escultura
[ del 26 de marzo al 14 de mayo de 2009 ]
[ inauguración: jueves 26 de marzo de 2009; 20:30 hrs. ]
londres 54, col. juárez, entre havre y nápoles, 06600 méxico, d. f.
tel. +52 (55) 5514 2710 ethra@galeriaethra.com www.galeriaethra.com







e-magazine. 10th Havana Bienal‏


Ahi…escapando, 2009 (10th Havana Biennial Project)


e-magazine. 10th Havana Bienal


In conjuction with 10th Havana Biennial, we are proud to deliver a brand new contemporary art publication:e-magazine, this time devoted to all contents related with this third world international event, providing insights in the form of news, articles, artist's open studios information, whereabouts, links, image galleries and map facilities as it spreads the word behind the curatorial team of Wifredo Lam Center, wich is our core task while at the same time a huge artist's contact listing is freely offered to all readers to enhance communication among dealers, galleries, collectors, curators, artists and art related audience.




sexta-feira, março 06, 2009

Forum 2009 - Havana, Cuba‏





Forum 2009
Innovating for the health of all Innovando para la salud de todos
Havana, Cuba, 16-20 November 2009
Forum 2009: Innovating for the Health of All is this year’s milestone event in research and innovation for health. Organized by the Global Forum for Health Research, it will take place from 16-20 November in Havana, Cuba, at the invitation of the Ministry of Public Health.

What exactly is “innovation”?* How can decision-makers and practitioners work together to foster innovation for health and health equity? What can we learn from innovation policies and initiatives around the world? These questions will be answered in Forum 2009‘s interwoven discussions of social innovation and technological innovation.

This event will bring together some 800 leaders and experts from around the world to share ideas and forge new partnerships. It will include a unique mix of stakeholders from health and science ministries, research agencies and institutions, development agencies, foundations, nongovernmental organizations, civil society, the private sector and media.

As you expand your networks, you will also be able to learn from discussions on social entrepreneurship for health, public-private product development for neglected diseases, eHealth, knowledge-translation platforms, national health innovation systems, donor-country harmonization and coherence, and innovative financing strategies.

With the theme “innovation,” we are challenged to be innovative in the programme itself including new session formats that are more interactive, new ways to network and share information, and new opportunities for inclusion.

Global Forum for Health Research


quinta-feira, março 05, 2009

Multiculturalismos



Multiculturalismos (ou pluralismo cultural) é um termo que descreve a existência de muitas culturas numa localidade,cidade ou país.

Os multiculturalismos implica em reivindicações e conquistas das chamadas minorias
(negros, índios, mulheres, homossexuais,deficientes,crianças vitimas da violência, entre outras).

A doutrina multiculturalista da ênfase a idéia de que as culturas minoritárias são discriminadas, sendo vistas como movimentos particulares, mas elas devem merecer reconhecimento público. Para se consolidarem, essas culturas singulares devem ser amparadas e protegidas pela lei.

O multiculturalismo opõe-se ao que ele julga ser uma forma de etnocentrismo (visão de mundo da sociedade branca dominante que se toma por mais importante que as demais).

A política multiculturalista visa resistir à homogeneidade cultural, principalmente quando esta homogeneidade é considerada única e legítima, submetendo outras culturas a particularismos e dependência. Sociedades pluriculturais coexistiram em todas as épocas, e hoje, estima-se que apenas 10 a 15% dos países sejam etnicamente homogêneos.

Atualmente, a questão multicultural preocupa muitas sociedades pelo mundo. O debate multicultural é intenso na América e também na Europa. No entanto, na América Latina a questão multicultural tem uma especificidade.

Nosso continente é um continente construído com uma base multiculturalistas muito forte, onde as relações inter-étnicas têm sido uma constante através de toda sua história trágica principalmente no que diz respeito aos indígenas e aos afro-descendentes.

A nossa história está marcada pela eliminação do “outro” ou por sua escravização, que também é uma forma de negação de sua altoridade.

Esses outros que são “eus” na construção da identidade latino-americana. Neste sentido, o debate multicultural na América Latina nos coloca diante dessa questão, desses sujeitos, sujeitos históricos que foram massacrados mas que souberam resistir e hoje continuam afirmando suas identidades fortemente nas nossas sociedades, mas numa situação de relações de poder assimétricas, de subordinação e exclusão ainda muito acentuadas.

É importante assinalar como fato de especial importância neste momento histórico que a UNESCO em uma de suas Conferências Gerais, realizada em Paris,evidencia o termo.

Mas também pode ser vista como fator de enriquecimento e abertura de novas e diversas possibilidades, como confirmam o sociólogo Michel Wieviorka e o historiador Serge Gruzinski, ao demonstrarem que o hibridismo e a maleabilidade das culturas são fatores positivos de inovação.

Charles Taylor, autor de Multiculturalismo, Diferença e Democracia acredita que toda a política identitária não deveria ultrapassar a liberdade individual. Indivíduos, no seu entender, são únicos e não poderiam ser categorizados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHAUÍ, M. Cidadania Cultural, Novamerica, n.82, junho, 1999
GUIMARÃES, A . S. A . Racismo e Anti-racismo no Brasil S. Paulo, Edit. 34, 1999

MARCOS (sub-comandante) La Marcha del color de la tierra. (comunicados, cartas y mensajes del Ejército Zapatista de la Liberación Nacional del 2000 al 2 de abril del 2001) México, rizoma, 2001

ONU / UNESCO Declaración de México sobre Educación en Derechos Humanos en América Latina y el Caribe, Ciudad de México, diciembre 2001

UNESCO Universal Declaration on Cultural Diversity Paris, 2 de novembro de 2001.

Feria Internacional de Arte de Toronto‏




La Feria Internacional de Arte de Toronto se complace en presentar su 10ma edición anual del 22 al 26 de octubre de 2009 en el Metro Toronto Convention Centre. Le invitamos a inscribirse ahora para formar parte de esta exitosa feria de arte internacional norteamericana. Art Toronto 2009 presentará un máximo de 100 galerías seleccionadas que mostrarán arte moderno y contemporáneo. El lanzamiento del evento se hará con una fiesta a beneficio de Art Gallery of Notario cuyas entradas ya están agotadas, la que atrae a más de 2,000 compradores calificados y establecidos. Este evento de cuatro días se complementa con programas culturales de conferencistas, proyectos especiales, exposiciones, eventos VIP y valiosas oportunidades de negocio y contactos para los dealer Conocida mundialmente como una exitosa feria de arte internacional, amigable para el usuario, TIAF es la única plataforma de su tipo en Canadá que le asegura tener acceso a su mercado establecido de compradores de arte. Para obtener más información:
FECHA LÍMITE PARA APLICAR: MARZO 15
Art Toronto 2009Octubre 22-26Metro Toronto Convention Centre

Atribuído a Josefa d'Óbidos,





Atribuído a Josefa d'Óbidos,

Josefa de Ayala e Cabrera (1630-1684)


'Agnus Dei'

Óleo sobre tela

Dim.: 42 x 52 cm.


Com inscrição: 'TANQVAM AGNVS INOCENCIE'.


€ 40.000 / € 60.000



Ao valor de martelo será adicionada a comissão de comprador de 15.12%


http://www.pcv.pt/home.do

Andrea Chiesi in mostra da OTTO Gallery a Bologna‏



Andrea Chiesi in mostra da OTTO Gallery a Bologna‏
ELOGIO DELL'OMBRA
inaugurazione sabato 7 marzo 2009 ore 19:00 otto gallery bologna". E' morto l'animale o è quasi morto.Restano l'uomo e l'anima.Vivo tra forme luminose e vagheche ancora non son tenebra..Questa penombra è lenta e non fa male;scorre per un mite pendio e assomiglia all'eterno.Posso infine scordare. Giungo al centro,alla mia chiave, all'algebra,al mio speccio.Presto saprò chi sono."(Jorge Luis Borges, Elogio dell'ombra)Dopo la mostra La casa del 2004, la OTTO Gallery espone nei propri spazi un nuovo ciclo di opere dal titolo Elogio dell'ombra che Andrea Chiesi ha concepito appositamente per questo evento.La nuova ricerca di Andrea Chiesi è partita un anno fa da una incursione nella ex fabbrica di carrozze ferroviarie di Bologna, Casaralta, al centro dell'attenzione ormai da molto tempo per la morte di alcuni operai dovuta alla lavorazione dell'amianto e per le occupazioni abusive. Questo è l'unico luogo industriale che vedremo in mostra, in quanto l'artista si è introdotto, documentando tutto fotograficamente, in spazi abbandonati che un tempo erano abitati o in centri adibiti a diverse mansioni, come una ex colonia elioterapica, un ex sanatorio, un Archivio di Stato o l'ex casa del fascio a Predappio. Questi luoghi apparentemente diversi tra loro, hanno in comune la memoria, l'importanza storica e sociale e una presenza umana che è ormai quasi solamente immaginata.Come nel ciclo La casa, anche in queste opere Chiesi dipinge il tempo che passa lasciando piccoli particolari e ricordi: libri di un archivio o oggetti incustoditi piuttosto che negativi di fotografie degli anni Settanta da cui prendono forma due dipinti di un ospedale di Trieste.La prospettiva dei luoghi e le linee vengono qui esasperate sempre di più, tanto da dare l'idea di avere di fronte spazi inesistenti, frutto dell'immaginazione dello stesso artista.Esasperato è anche il contrasto tra l'ombra e la luce: i fasci di luce caravaggesca illuminano nettamente parte dei dipinti dando quasi uno spiraglio di vita là dove non è rimasto più nulla se non la malinconia e il ricordo. Dalle finestre da cui si intravedono scorci di esterni e da luoghi non detti, luce irreale e suggestiva illumina luoghi di passaggio, varchi e soglie da attraversare, come scale, alcune delle quali elicoidali che richiamano il DNA umano, e porte aperte sulla memoria.In occasione della mostra verrà pubblicato un catalogo che raccoglierà la documentazione della nuova ricerca di Andrea Chiesi che sarà affiancata da un testo critico di Franco Fanelli.Andrea Chiesi è nato nel 1966 a Modena dove vive e lavora.Ha vinto il Premio Terna per la sezione Megawatt nel 2008 con l'opera Kali Yuga 57. Tra le principali mostre ricordiamo: nel 2008 Kryptoi alla galleria Corsoveneziaotto (Milano) e una collettiva a Palazzo della Penna a Perugia Viva l'Italia. Kali Yuga alla galleria Guidi & Schoen (Genova) nel 2007; nello stesso anno ha esposto a Milano nelle mostre collettive Nuovi pittori della realtà al PAC e Arte italiana 1968-2007 a Palazzo Reale. Alla Fondazione Sandretto Re Rebaudengo (TO) espone nella collettiva Clip'it (2005). Nel 2004 ha vinto il Premio Cairo e ha partecipato alla collettiva Vernice, Sentieri della giovane pittura italiana a Villa Manin (Udine). Nel 2003 partecipa alla Biennale di Praga; del 2002 è la mostra Generazioni 2 alla Galleria Civica di Modena e del 2001 8 artisti, 8 critici,
8 stanze a Villa delle Rose a Bologna.
Elogio dell'ombraDal 7 marzo al 2 maggio 2009OTTO Gallery Arte contemporaneavia D'Azeglio 55, 40123 Bolognamartedì - sabato 10:30/13:00 - 16:00/20:00Domenica e lunedì su appuntamentotel. 051 6449845 - fax 051 3393794

domingo, março 01, 2009

FORUM NACIONAL de DIREITO AUTORAL

MinC disponibiliza material sobre
Fórum Nacional de Direito Autoral



Além de ser Curador,Marchand e Avaliadordearte,sou Advogado Autoralista,e venho acompanhando de perto os debates ocoriidos no Fórum Nacional de Direito Autoral que é o espaço para a discussão a respeito das questões no que se refere à situação atual do direito de autor,no Brasil.Confesso que em cada uma das versões destes encontros realizados no Rio de Janeiro,o enfoque sempre se dá principalmente pela matéria da Música,as outras questões são superficialmentes levantadas.Até creio que doutrináriamente o MinC tem objetivos de subsidiar a formulação das políticas autorais mais amplamente,bem como recongraçar de forma mais abrangente a legislação existente sobre a matéria e também redefinir o papel do Estado nessas áreas.Mas a cada nova versão,que frequentei percebi pouco cuidado,entre o evento de ralização própriamente dito e a chancela do Estado.No ultimo,encontro ocorrido no final do ano passado,2008,na UFRJ,no espaço Zona Sul,foi um desastre total,para chegar até a sala onde ocorroria o Evento,tive que me aventurar por um mau cheiroso labirinto,com sacos de lixos espalhados pelos corredores das instalações universitárias da UFRJ,até que por mérito da sorte,consegui,encontrar um amontoado de instalações eletrônicas,encostadas junto a uma das portas.Logo percebi e me dirigi,a uma menina muito simpática,que tinha começado a organizar os trabalhos do encontro,perguntei sobre a listagem de presença,e comecei a procurar meu nome,primeiro pelo "R" de Ricardo,depois pelo "B" de Barradas,e mais a frente pelo "V" de Vianna,não encontrando nada,apelei pelo avaliadordearte,codinome que só eu uso,logo busquei pela letra "A",também nada encontrei.Meio decepcionado,baixei a cabeça e perguntei,se existia uma outra lista,ela prontamente me respondeu,que não,só esta.Sendo assim,fiquei desanimado,mas compreendi a pouca admistração e o fato de não ser congraçado,com meu nome junto ao evento.Após alguns instantes,ela veio até minha direção,e interpelou,Sr.o seu nome está listado sim.Eu feliz fui assinar minha presença,e logo indaguei,onde é que está meu nome,e ela prontamente me respondeu,que estava na listagem da letra "D",e eu perguntei "D" de que????Como assim????E mais uma vez,sorridentemente me respondeu,"D" de Doutor.Dr.Ricardo Barradas.Sempre ouvi falar no documento do Brasil Império,que se encontra atualmente na Biblioteca Nacional,que o Imperador do Brasil,elevou os Advogados no país,a condição de Doutores,mesmo sem fazer doutorado,mas confesso,grande surpresa,que o moderno MinC e a UFRJ,estejam agora fazendo uso destes instrumentos imperiais,em suas atuais admistrações,gestões de políticas culturais,e eventos.Superando um pouco o trauma inicial,de má administração,os erros seguintes foram bem mais fáceis de serem superados,mas não foram em menor número de absurdos,afinal o patrimônio artístico da sede da UFRJ,está todo sucateado,as poltronas de jacarandá depredadas,e sucateadas,a bela "papeleira" centenária servindo de renovada bancada para refrescos de saquinho,e copos gelados,por que gelo mancha...Os quadros,em estado de morte pictórica plena em poucos instantes.Uma vergonha nacional.Realmente uma beleza,vamos falar,e tentar congraçar melhor os direitos autorais,do novo,do futuro,sem termos o menor respeito,e politicas culturais eficiêntes com os bens e os acervos do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,dentro da mais famosa Universidade Pública do Estado do Rio de Janeiro,a UFRJ,bem pertinho do Rio Sul,na Zona Sul do RJ,e ainda com a chancela Ministerial do Estado Brasileiro.Eu por diversas vêzes, ofereci minhas consultorias ao MinC,como colaborador,para que não se prolongue mais a frente,estes absurdos surrealistas de pouca competência na gestão destes tipos de Encontros,com importantes convidados internacionais.Afinal,a alma da matéria aqui,é bem mais que regras práticas do Direito,é o respeito,a preservação e a institucionalização do que já existe,e pertence a todo o povo brasileiro.Antes de começarmos a falarmos em possíveis improváveis políticas culturais para frente,temos que bem cuidar do que existe.Tenho percorrido um duro caminho,perante os corredores culturais brasileiros,a mais de 25 anos,tentando explicar ao Mercado de Arte,que o público,tem que deixar de ser de ninguém.O patrimônio público,tem dono sim,é nosso,é meu e seu,e de todo o povo brasileiro,e por isto,temos que zelar por ele.Não existe futuro,sem institucionalização forte pela mão do Estado e da Sociedade Científica e Acadêmica ativa.Não existe novo real sem passado.E mais a frente,como já era de se esperar,até agora não recebi contato algum do MinC,sobre o meu certificado de participação do encontro,como sempre,a exemplo de como ocorreu em outros encontros,vou ter que implorar pela boa vontade da UFRJ,diretório de Economianão sei por que não foi o de Direito,Música ou de Belas Artes e da comissão emissora de certificado do bendito fato.Fazer o que neste tempo magro de Direito Autoral,no Brasil?

Dr.Ricardo Barradas - OAB - RJ
Advogado Autoralista
Arte e Cultura.Curadorias,Consultorias e Políticas Culturais.
Projetos - Memória - Avaliação de Arte.