Caminhem pela Arte e Cultura.

Profile Graphics, Page Graphics

quinta-feira, novembro 20, 2025

Joalheria escrava ou jóias de crioulas e ambiente da escravidão.

 





 Joalheria escrava ou jóias de crioulas e ambiente da escravidão. Se referem ao conjunto de jóias e adereços confeccionadas entre os séculos XVIII, XIX e início de XX no Brasil, especialmente nos estados da Bahia, Minas Gerais e Pernambuco, e que eram utilizadas exclusivamente por mulheres negras na condição de escravizadas, alforriadas ou libertas. Nos últimos anos, muito se fala sobre as Jóias de Crioulas, mas com pouca conotação de parâmetros de valores sobre a escravidão propriamente dito. Eu particularmente, sempre achei que o termo escravidão para nominar o sistema escravocrata do comércio abusivo de seres humanos, um hiato esbranquiçado inventado para amenizar o grande erro, dos ciclos comercias da cana-de-açúcar e do café nos períodos colonial e imperial brasileiro. Muitos autores afirmam, que o comércio de negros, intensificou após a independência do Brasil em 1822, onde a nação brasileira para reconhecimento de liberdade estrangeira, deixando de ser colônia de Portugal, assumiu no papel “ para inglês vê ”, como se diz popularmente o fim da escravidão. A partir de então, desde 1822 ate 1888, em tese, tenha intensificado em muito o comércio de negros, por contrabando já que não era mais tão legal, quantitativamente e por valorização monetária enquanto mercadoria para tração animal negra. Curioso, a se pensar, quanto custava em valores de hoje, um escravo na época. Alguns autores narram, que no mercado escravagista no Brasil em 1800, o preço médio de um escravo variava consideravelmente, mas era comum que um homem nascido na África custasse cerca de $96.700 réis e uma mulher africana, $82.909 réis. Esses valores eram aproximados e podiam variar bastante dependendo de fatores como a idade, a saúde, habilidades e origem do escravo. Comparativamente, o valor monetário de um escravo em relação a um dos metais mais nobres na história das civilizações como o ouro, podemos dizer que entre 1854 e 1865 com o valor de 1 conto de réis (que era 1 milhão de réis) comprava se em media 1 escravo. E que 1860, no Brasil com 1 conto de réis (que era 1 milhão de réis) comprava 1 kg de Ouro. Por conta disto que alguns autores, descrevem que o valor de um escravo no Brasil do século XIX, ajustado pela inflação, poderia equivaler a valores que hoje variam de dezenas de milhares a centenas de milhares de reais, como estimações que chegam a R$ 500 mil em alguns casos.


Para saber mais acessem o link abaixo.


https://www.scribd.com/document/951778130/Joias-de-Crioulas-Ambiente-Escravidao

quarta-feira, novembro 12, 2025

jóias de crioulas - Estudos Permanentes da Cultura Negra no Brasil.






 










Ricardo V. Barradas é um pesquisador, marchand e curador que escreve e aborda freqüentemente o tema das "jóias de crioulas".
Ele não é o autor de um livro específico e único com esse título exato, mas sim uma autoridade no assunto, com textos, artigos e publicações em blogs que discutem o tema detalhadamente.
Seus escritos exploram como essas jóias, feitas de ouro e prata no Brasil colonial dos séculos XVIII e XIX, eram mais do que apenas adornos: representavam a ascensão econômica, a identidade social e a resistência de mulheres negras escravizadas e libertas.
Algumas informações importantes sobre sua relação com o tema incluem:
Publicações online: Ele mantém um blog onde publica textos e imagens sobre o assunto, como "JOIAS DE CRIOULAS de Coco e Ouro de Diamantina".
Citações: Frases e trechos de seus textos sobre as jóias crioulas são freqüentemente citados em sites como Pensador.
Reconhecimento acadêmico: Seu trabalho é referenciado em estudos acadêmicos, como teses universitárias que abordam a história da arte e da cultura afro-brasileira.
Portanto, Ricardo V. Barradas é uma fonte proeminente e um especialista que documenta e analisa a história e o significado cultural das jóias de crioulas no Brasil.

quinta-feira, novembro 06, 2025