Nesse contexto, segundo o autor, existem diversas formas de propriedade intelectual, das quais as mais comuns são:
Patentes,
Marcas comerciais,
Design.
Com a globalização ainda num estágio recente, a Internet promete afetar as corporações muito mais nos próximos 20 anos do que foi possível fazê-lo nos últimos 5 anos. Nós não esperamos nada menos do que uma transformação radical dessas organizações num cenário em que a economia global privilegiará a criatividade, a inovação e a velocidade.”
Outra definição renovadora que se segue é quanto às:
Indústrias Criativas e as Industrias Culturais.A primeira é o termo utilizado para descrever a atividade na qual o valor econômico,está ligado ao conteúdo cultural,solidificada no tripé:
Novas mídias e as industrias dos espetáculos;
Design e da Criação Visual;
Patrimônio Histórico,Cultural e Simbólico.
Esta definição,é bem simples frente aos multiplos desdobramentos que ocorrem,dentro deste conceito,extremamente mutante a cada dia.
E as Industrias Culturais.São aquelas que objetivam e vivem da riqueza cultural e constituem uma específica geração de empregos,para melhor desenvolvimento da exploração,e comercialização de alguma propriedade intelectual,autoral e cultural.
Dentro deste novo quadro economico,deste novo século a Arte,alia se a Cultura,e se expande.De certa forma perde o carater exclusivista e passa a ter maior valor comunitário.Toda criação na Arte,passa a ter o valor de 50 % do artista,que cria e 5o % da comunidade que contemplará,e consumirá a criação.
Quanto ao conceito de Comunidades Socias Criativas,às Creative Social Communities, que venho desenvolvendo a alguns anos,baseiam se em algumas destas definições.A princípio observado,dentro do meu trabalho de campo,que vem fazendo na Zona Oeste da Cidade e do Estado do Rio de Janeiro,e posteriormente por uma série de Encontros de Direito Autoral,patrocinados pelo MinC,e algumas entidades nacionais e mesmo internacionais ligadas ao assunto,no aniversário da atual LDA.
Somando a isto,alguns mêses,do Curso de Pós-Graduação de Gestão Cultural,da FGV,no Rio de Janeiro,e a vivência diária profissional dentro do Mercado de Arte.
Outra fonte de elementos adquiridos frente aos trabalhos a serem desenvolvidos,por mim,são valiosas conversações com os Artistas, e algumas entidades ativas ao meio,tais como:
As Escolas de Belas Artes,as Academias de Arte,as Entidades Públicas e Privadas,que assumem o papel de Patrocinadoras,Divulgadoras,e Promotoras da Arte e da Cultura no Brasil,de fato e de direito,como a Academia Brasileira de Belas Artes,Academia Brasileira de Arte e Meio Ambiente,a Loja Maçônica Grande Oriente do RJ,a Pumart,a Liga de Defesa Nacional,algumas Ongs,entre outras escolas e entidades.
Dentro de minha visão,o Brasil,exerce cada vez mais seu papel,dentro da muito antiga profecia,que repetidamente aparecia nos slogan governamentais:
"Brasil, o país do futuro."
"O futuro chegou,e já estamos sendo."
FELIZ ,2010.