Pincelando sobre o tema de obras de arte falsas ou duvidosas colocadas a venda no mercado internacional.
Uma questão um pouco mais complexa do que muitos dizem sobre o assunto de autenticidade de obras de arte.Eu que venho acomapanhando a alguns anos projetos de catalogação de alguns artistas brasileiros posso dizer isto por exercício da profissão de marchand independente, avaliador e consultor no mercado nacional.A Lei Autoral é ótima e melhor ainda tem ficado por uma serie de encontros promovidos pelo MinC que tenho participado a convite, por todo país mas o que não é bom é se achar que o patrimônio artístico e cultural seja só um patrimônio do artista e de seus herdeiros quando os tem.O patrimônio é sim da nação cultural brasileira e cabe sim ao Estado, ao MinC desenvolver uma plataforma simples, efetiva e de baixo custo para que a catalogação, guarda, preservação e gestão desta obra seja um seguimento efetivo para um conhecimento público posterior.Sem este desdobramento o que acontece é que certos marchands tubarões e comerciantes inescrupulosos se tornam "donos e propietários" de certos artistas, suas obras e saem por aí blasfemando opiniões mas não escrevem nada.Quando muito torcem o nariz e logo após oferecem uma obra do mesmo artista que dizem ser muito, muito melhor.Um caso típico do que falo é a obra do grande mestre do impressionismo brasileiro Manoel Santiago de quem fui amigo e admirador convivendo até seus ultimos dias no atelier do Parque Guinle no RJ.Por minha ligação cultural com a amazônia, Santiago para mim tem uma importância magistral e fico entristecido com a grande proliferação de obras duvidosas atribuídas a Ele que circulam no mercado de arte no Brasil.Este é um bom exemplo de uma grande obra, de uma grande patrimônio artístico desamparado e largado à própria sorte.Infelizmente as questões sobre este tema no país tem na prática desdobramentos inconsequentes e irresponsáveis.É o caso que muitas vezes quem não conviveu com o artista, quem nunca o viu pintar ou esculpir, do dia pra noite passa a ser mais especialista que o próprio filho do artista que convivia e aprendeu a pintar com seu pai.Existem sim questões legais a serem amadurecidas mas existem também questões éticas, morais e profissionais a serem revistas dentro do próprio mercado de arte brasileiro.
Crônicas no Mercado de Arte.Idéias.Comentários, Pensamentos, Interpretações.Opiniões Pessoais. Políticas Culturais.Provocações.Conceitos Pessoais.Direito do Autor.Patriotismo Cultural. Identidade.Memória.Registros.Projetos.Exposições.Artistas.Eventos.Multiculturalismos. Diversidades.Perícias.Acontece. Convites.Eventos.Festas.Artesanato.Cultura Digital.História. Globalização.Ecologia Humana.Sustentabilidades. Igualdade Racial.Cidadania.Educação.Arte e Cultura.Belas Artes.
quinta-feira, maio 23, 2013
sexta-feira, maio 17, 2013
IV Seminário Internacional políticas culturais
Lia Calabre
Fundação Casa de Rui Barbosa
Setor de Pesquisa de Políticas Culturais
Rua São Clemente, 134 - Botafogo
Cep 22260-000
Tel. (21) 3289-8609
quarta-feira, maio 08, 2013
Bayard Boiteux em Foco - Fazendas do Vale do Cafe
http://youtu.be/IF3csDuZ2Rw
Enfim uma nova tentativa para revitalizar as Fazendas de Café do Periodo Imperial Brasileiro.
Existe sim um necessidade de politicas culturais publicas e privadas permanentes - por tempo e duração indeterminada ara s Fazendas de Cafe´da Planície Fluminese .Digo isto por que as diminutas tentativas que já ocorreram neste sentido estiveram diretamente ligadas a partidos politicos que maquearam por ações meramente eleitoreiras alguns pontos por algum tempo mas no conjunto muito pouco fizeram.Estas políticas devem ser de institutos, empresários e governos locais comprometidos verdadeiramente com a causa.
Alguns anos fiz projetos e propostas junto a prefeituras da região para a realização de uma publicação referência de todas as Fazendas....umas preservadas e outras nem tanto...mas mesmo antes de buscarmos subvenções municipais como agrado e/ou incentivos, ou mesmo recursos promocionais para que os proprietarios de antigas fazendas possam se interessar por uma recuperação visual da fachada de seus patrimonios....mesmo que no caso da intentona editorial fariamos uma restauração digital mais idiata bem próximo da imagem que eram no seculo XIX por meio de software de imagem.
Sei que existe uma publicação no estilo mas privilegia e contempla só algumas fazendas.
Eu pelo menos não conheço uma publicação referência neste sentido do conjunto das quase 100 Fazendas de Café da região....sendo assim até dificulta a visibilidade de outros perante tamanha potencialidade turística regional....Por isto que acho que o primeiro passo seria uma publicação das fazendas democraticamente estabecendo o marco zero de um novo tempo de uma única e efetiva politica cultural séria e madura neste sentido...
O primeiro passo seria um breve mapeamento, e a publicação das Fazendas da região com um breve histórico de cada uma.
A seguir seria um inventário profissional cultural de toda a região....que é um trabalho difícil e demorado.....no caso que propus acima a alguma secretárias ....e para uma prefeitura da região...tinha como meta fazer um inventário artístico e cultural local.....principalmente do que trata de patrimonio religioso....pois a grande maiorias das paróquias não tem este inventário e quando tem foi realizado de maneira pouco profissional razão pela qual não savalguarda nada e quando subtraidos fica quase que impossível recupera los....e quem perde sempre é o povo....a população local....Este inventário atual artístico e cultural local é importantíssimo....para esboço de qualquer ação, projeto, estudo, e politica cultural local....até por que sabemos que a maioria do acervo hoje existente em locais ditos mais ou menos preservados na maioria das vezes foram adicionados sem qualquer critério de estilo ou época....só por terem preços convidativos para preencherem antigas, velhas e vazias fazendas largadas a própria sorte.....os profissionais da area sabem que muito pouco dooriginal material ficou....
Não que não tenha restado nada.....restou sim....e algumas nem restaram por que ainda estão abandonadas....é preciso fazer um inventário profissional a altura da importância e significado artistico e histórico desta impar região.Da mema forma que deve ter critério com estes mapeamentos da cultura imaterial que tem sido feito por algumas instituíçoes ditas educacionais mas que trabalham indiretamente para multinacionais do espetáculo...
Isto é muito perigoso.....a sociedade civil local deve bloquear vertentes que odem desastrozamente tornar moimentos quilombolas....colonias agricolas locais....folias de reis...o próprio reisado fluminense....como um show espetacular sem a preocupação de indentificar, registrar, e preservar....o patrimônio imaterial desta tão rica região não deve ser produto de cobiça de grupos poderosos da comunicação nacional e internacionais.
Partindo das festas populares e das tradições do chamado patrimônio imaterial devem promover uma agenda cultural própria e edificadora local para a região....não as nocivas agropecuárias que viraram moda e só previlegiam as multinacionais do
agro-negócio....ou eventos que não agregam valor algum a região e levam para elas uma população flutuante e bárbara bem diferente do perfil do turista cultural...como são exemplos os circuitos e trilhas do ciclismo e do motociclismo....tão comum em diversos municipios da região mas pouco promissor para o todo....
Cada região deve promover e incentivar uma agenda própria, edificante e personalíssima.....Nada contra....até por que sou da cultura e não tenho preconceito algum....mas convenhamos que um Festival de Funk em Paraty ou um Festival Gastronomico Colonial no Complexo do Alemão....é ir longe de mais....vamos edificar junto as nossas verdadeiras vocações e cultura.....
Parece que estou aqui falando ações grandiosas de muitos milhares de dólares como sonho é viagens de qualquer mega gestor de cultura....mas não estou não ....estou sim falando de ações menores mas bem orientadas para que trabalhem e movimentem a região compreendida para uma determinada é lógica direção....deve se mesmo promover a re-integração e participação cidadá cultural local.....gradativamente e resgatando algumas potencialidades recém esquecidas.....A solução turística local deve ser desejo local e cultural de todos...mas só será possivel se conseguirem paulatinamente mudarem as cabeças e os comportamentos dos jovens, dos visitantes, da população trabalhadora e das classes economicamente ativas da região.....a verdadeira mudança para ser verdadeira tem que começar de dentro.....e para valer a pena e ser efetiva....
Estou escrevendo de coração puro....sem qualquer amarra institucional....e sem correção ortográfica e sem potuação alguma....risos...rsrsrsrs....Não sou ligado a partido politico algum....não sou funcionário público...sou sim um ativista cultural livre......Sou da Educação, das Artes e da Cultura....sou um homem livre ligado a outros homens livres e de bons costumes.....que exercemos nossas patentes de brasilidades.
Quero crer que pessoas como a Sra.Martha Maria Lopes Pontes, Prof. Bayard Boiteux, o Preservale, e o www.espiritodovale.com.br ,
entre outros movimentos no mesmo sentido, consigamos levar a frente de forma efetiva esta necessidade turística fluminense.... e que o Estado do RJ....acorde e veja...e exerça sua faculdade e função da economia turística cultural por todo Estado de forma mais democratica e mais ampla.Mesmo assim o mais cêdo possível....enquanto ainda temos história e cultura para serem resgatadas e transformadas pela economia criativa local.
Enfim uma nova tentativa para revitalizar as Fazendas de Café do Periodo Imperial Brasileiro.
Existe sim um necessidade de politicas culturais publicas e privadas permanentes - por tempo e duração indeterminada ara s Fazendas de Cafe´da Planície Fluminese .Digo isto por que as diminutas tentativas que já ocorreram neste sentido estiveram diretamente ligadas a partidos politicos que maquearam por ações meramente eleitoreiras alguns pontos por algum tempo mas no conjunto muito pouco fizeram.Estas políticas devem ser de institutos, empresários e governos locais comprometidos verdadeiramente com a causa.
Alguns anos fiz projetos e propostas junto a prefeituras da região para a realização de uma publicação referência de todas as Fazendas....umas preservadas e outras nem tanto...mas mesmo antes de buscarmos subvenções municipais como agrado e/ou incentivos, ou mesmo recursos promocionais para que os proprietarios de antigas fazendas possam se interessar por uma recuperação visual da fachada de seus patrimonios....mesmo que no caso da intentona editorial fariamos uma restauração digital mais idiata bem próximo da imagem que eram no seculo XIX por meio de software de imagem.
Sei que existe uma publicação no estilo mas privilegia e contempla só algumas fazendas.
Eu pelo menos não conheço uma publicação referência neste sentido do conjunto das quase 100 Fazendas de Café da região....sendo assim até dificulta a visibilidade de outros perante tamanha potencialidade turística regional....Por isto que acho que o primeiro passo seria uma publicação das fazendas democraticamente estabecendo o marco zero de um novo tempo de uma única e efetiva politica cultural séria e madura neste sentido...
O primeiro passo seria um breve mapeamento, e a publicação das Fazendas da região com um breve histórico de cada uma.
A seguir seria um inventário profissional cultural de toda a região....que é um trabalho difícil e demorado.....no caso que propus acima a alguma secretárias ....e para uma prefeitura da região...tinha como meta fazer um inventário artístico e cultural local.....principalmente do que trata de patrimonio religioso....pois a grande maiorias das paróquias não tem este inventário e quando tem foi realizado de maneira pouco profissional razão pela qual não savalguarda nada e quando subtraidos fica quase que impossível recupera los....e quem perde sempre é o povo....a população local....Este inventário atual artístico e cultural local é importantíssimo....para esboço de qualquer ação, projeto, estudo, e politica cultural local....até por que sabemos que a maioria do acervo hoje existente em locais ditos mais ou menos preservados na maioria das vezes foram adicionados sem qualquer critério de estilo ou época....só por terem preços convidativos para preencherem antigas, velhas e vazias fazendas largadas a própria sorte.....os profissionais da area sabem que muito pouco dooriginal material ficou....
Não que não tenha restado nada.....restou sim....e algumas nem restaram por que ainda estão abandonadas....é preciso fazer um inventário profissional a altura da importância e significado artistico e histórico desta impar região.Da mema forma que deve ter critério com estes mapeamentos da cultura imaterial que tem sido feito por algumas instituíçoes ditas educacionais mas que trabalham indiretamente para multinacionais do espetáculo...
Isto é muito perigoso.....a sociedade civil local deve bloquear vertentes que odem desastrozamente tornar moimentos quilombolas....colonias agricolas locais....folias de reis...o próprio reisado fluminense....como um show espetacular sem a preocupação de indentificar, registrar, e preservar....o patrimônio imaterial desta tão rica região não deve ser produto de cobiça de grupos poderosos da comunicação nacional e internacionais.
Partindo das festas populares e das tradições do chamado patrimônio imaterial devem promover uma agenda cultural própria e edificadora local para a região....não as nocivas agropecuárias que viraram moda e só previlegiam as multinacionais do
agro-negócio....ou eventos que não agregam valor algum a região e levam para elas uma população flutuante e bárbara bem diferente do perfil do turista cultural...como são exemplos os circuitos e trilhas do ciclismo e do motociclismo....tão comum em diversos municipios da região mas pouco promissor para o todo....
Cada região deve promover e incentivar uma agenda própria, edificante e personalíssima.....Nada contra....até por que sou da cultura e não tenho preconceito algum....mas convenhamos que um Festival de Funk em Paraty ou um Festival Gastronomico Colonial no Complexo do Alemão....é ir longe de mais....vamos edificar junto as nossas verdadeiras vocações e cultura.....
Parece que estou aqui falando ações grandiosas de muitos milhares de dólares como sonho é viagens de qualquer mega gestor de cultura....mas não estou não ....estou sim falando de ações menores mas bem orientadas para que trabalhem e movimentem a região compreendida para uma determinada é lógica direção....deve se mesmo promover a re-integração e participação cidadá cultural local.....gradativamente e resgatando algumas potencialidades recém esquecidas.....A solução turística local deve ser desejo local e cultural de todos...mas só será possivel se conseguirem paulatinamente mudarem as cabeças e os comportamentos dos jovens, dos visitantes, da população trabalhadora e das classes economicamente ativas da região.....a verdadeira mudança para ser verdadeira tem que começar de dentro.....e para valer a pena e ser efetiva....
Estou escrevendo de coração puro....sem qualquer amarra institucional....e sem correção ortográfica e sem potuação alguma....risos...rsrsrsrs....Não sou ligado a partido politico algum....não sou funcionário público...sou sim um ativista cultural livre......Sou da Educação, das Artes e da Cultura....sou um homem livre ligado a outros homens livres e de bons costumes.....que exercemos nossas patentes de brasilidades.
Quero crer que pessoas como a Sra.Martha Maria Lopes Pontes, Prof. Bayard Boiteux, o Preservale, e o www.espiritodovale.com.br ,
entre outros movimentos no mesmo sentido, consigamos levar a frente de forma efetiva esta necessidade turística fluminense.... e que o Estado do RJ....acorde e veja...e exerça sua faculdade e função da economia turística cultural por todo Estado de forma mais democratica e mais ampla.Mesmo assim o mais cêdo possível....enquanto ainda temos história e cultura para serem resgatadas e transformadas pela economia criativa local.
Marcadores:
Bayard Boiteux,
Brasil Cultural,
PRAHYBA,
Preservale,
Rardo Vianna Barradas,
Rio das Flores,
Vale do Café,
Valença,
Vassouras
quinta-feira, maio 02, 2013
HISTÓRIA DO BRAZIL
É impossível separar a verdadeira história da independência com a própria história da maçonaria no Brasil.
´
Foi durante, no início e no meio dos primeiros movimentos brasileiros de liberdade e separatístas da metrópole portuguesa que aparecem às idéias e ideais franco maçônicos sustentados pelos pilares desta antiga e honrada fraternidade mundialmente reconheida como justa e perfeita.
Existem sim capítulos da história brasileira que devem ser reescritos a partir do momento que muitos dos documentos e registros históricos maçônicos passarem a ser disponibilizados pelos chamados orientes ao público estudantil, universitário e pesquisador.
Não precisa ser profético para reconhecer que isto ocorrerá brevemente afinal as conclusões novas aparecem toda vez que um novo pesquisador aborda um velho tema sobre uma ótica diferente e a própria associação de homens livres cada vez mais deixa de ser tão secreta quanto ao posicionamento público de suas idéias optando por ser discreta.
Confesso que já alguns anos adotei a necessidade de uma releitura histórica sobre esta fraternidade de homens livres, e principalmente o antigo palacete da rua do Lavradio, 97 localizado no corredor cultural no centro da cidade do Rio de Janeiro, dito Palácio Maçônico do Lavradio que durante muitos anos foi sede do Grande Oriente do Brasil desde 1843 não confundindo se com o ano de fundação do Grande Oriente do Basil que foi em 17 de Junho de 1822 a partir de três Lojas Maçônicas, a Comércio e Artes, a União e Tranquilidade e a Esperança de Nicteroy.
Dentro dos meus termos de adoção a cultura maçônica brasileira, do Palácio Maçônico do Lavradio ou Palácio do Lavradio, eu atribuo um novo nome e título :
Palácio Maçônico da Independência do Brazil.
E dentro do mesmo movimento que foi realizado com grande sucesso na Aldeia de Arcozelo - não como local de criação do saudoso Embaixador Paschoal Carlos Magno e defendida por tantos amigos da cultura abnegados tais como Martinho de Carvalho e mais a frente Carlos Miranda e tantos outros. Trajetória esta que eu como um dos participantes entre tantos outros gestores de cultura flminenses em uma das edições do Seminário Permanente de Políticas Públicas de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, promovido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ e a Comissão Estadual dos Gestores de Cultura /COMCULTURA RJ, acompanhamos de perto.
E neste caso acima deixa de ser só a Aldeia de Arcozêlo para ser abraçado como Centro de Memória e Patrimônio da Dramaturgia Brasileira e cabendo então não mais um esforço isolado e sim uma administração única dentro de uma guarda compartilhada e savalguardada por vários poderes de cultura sjam eles municipais, estaduais e federal.
Da mesma forma o Palácio do Lavradio que chamo por mérito histórico de " Palácio Maçônico da Independência do Brazil ", deve ser savalguardado não por ser isoladamente maçônico e sim por ser um Centro de Memória e Patrimônio da Material da Indepndência Brasileira e neste mesmo movimento deverá ser criado um Museu Maçônico Público registrado junto as Secretarias de Cultura, ao Ministério da Cultura e o proprio IBRAM com objetivo de direcionar a visão de cada visitante turista cultural vertente do turismo em franca expaansão em todos os lugares do mundo para o foco da maçonaria na verdadeira história da independência do país por mais que a maçonaria tenha participado ativamente em tantos outros importantes movimentos tais como o da Abolição dos Escravos, da Proclamação da República e tantos outros.
Mas particularmente julgo que a participação na independência seria a princípio a melhor pública abordagem.
Dentro de meu humilde papel de eterno aprendiz da cultura e ativista cultural brasileiro tenho levado e proclamado esta idéia e vertente sempre que posso nos meios das artes eda cultura.
Eu prego esta vertente por que acredito piamente nela e não vejo prticularmente como gestor de cultura com alguns anos de experiência no mercado de arte e de cultura, outra solução para savalguardar este imensuravel patrimônio.
Acredito que este pensamento deva ser semeado e patrocinado sim pela Educação, pela Cultura, pelo Turísmo, pelos movimentos de cidadania e preservação do patrimônio histórico brasileiro e mundial.
Não tenho dúvida alguma que no sentido de patrimônio brasileiro e mundial a históia da maçonaria no brasil seria de interesse e participação de institutos de cultura da ONU e da UNESCO.
A história e a memória da mais antiga Potència Maçônica brasileira deve ser a qualquer preço preservada pois pertence a todo povo brasileiro, maçon ou não maçon.
As antigas mentiras e invenções difamadoras sobre esta institição brasileira que sempre foi a religiosa e sim promotora da liberdade, igualdade fraternidade.Portanto é bom que fique bem claro a todos leitores de cultura que a Maçonaria não é uma religiao e sim uma sociedade temente a um Deus Criador Universal que tem por objetivo unir os homens entre si e aprimorando cada vez mais os caminhos que objetivam esta fraternidade.
Já foi maléficamente denegrida por injúrias difamatórias associada a demônios, e muitas das vezes apontadas como pantheon do anti-cristo por radicais pentecostais e fundamenalistas religiosos.Felizmente não é nada disto por que maçonaria não é e nunca foi religião.
É sim PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO e UNVERSAL, e é o Grande Oriente do Brasil a mais antiga e tradicional obediência maçônica do Brasil e por conseguinte a única reconhecida a muitos anos pela Grande Loja Mãe do Mundo - A Grande Loja Unida da Inglaterra.
Assinar:
Postagens (Atom)