Caminhem pela Arte e Cultura.

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quarta-feira, janeiro 31, 2018

POR UMA VELHICE ARTÍSTICO-CULTURAL DIGNA E NÃO MISERÁVEL








A Lei de Direitos Autorais do Brasil vigente é uma das melhores do mundo mas acredito ainda em novos desdobramentos na sua aplicabilidade e contemplação. A exemplo disto creio que deve estar o direito de personagem, interpretação, reapresentação, reprise e re-montagem, uma forma digna de creditar recursos para o artista, ator e interprete velho e portadores de doenças graves. O que é injusto são casos que tem ocorrido frequentemente dentro do meio artístico nacional, personalidades de nossa melhor cultura, esquecidas, abandonadas, vivendo na miséria de favores humilhantes e morrendo precocemente por falta de medicamentos, acompanhamento medico em leitos de unidades publicas sem os devidos recursos. Cabe aos Ministérios da Justiça, do Trabalho e da Cultura brasileiros impor urgentemente estas adequações pois os nossos grandes decanos da cultura nacional brasileira estão morrendo de forma indigna e esquecidos na própria sorte. Por isto peço providencias imediatas para o nosso rico patrimônio vivo da arte e da cultura nacional.

RICARDO V. BARRADAS



segunda-feira, janeiro 08, 2018

FALECEU NO RIO O ATOR BRASILEIRO HENRIQUE CESAR




Henrique César    1 9 3 1   -  2 0 1 8



Meu amigo, descanse em paz. 
A dramaturgia brasileira chora por seu ultimo papel. 
Muita merda para você.


 Henrique Cesar




Henrique Cesar




FALANDO DE ARTE, MODA E BELEZA.













FALANDO DE ARTE, MODA E BELEZA.


Cada vez fica mais difícil encontrar a perfeita combinação atrativa e bem cobiçada da justa personalidade feminina. Beleza física sem exageros de preferência com um pequeno sinal de nascença por que dizem que quando é para separar dos iguais e dos comuns, o Criador, marca sutilmente a diferente.Acompanhando a isto a rara espécime feminina deve ter uma doce inteligência e uma lógica perspicácia sem arrogância e intolerância por que toda prepotência é sempre muito burra e cega. Por fim a fragrância de uma tênue e balsâmica ingenuidade infinda por que só os mansos de coração chegaram bem perto do quase perfeito permitido aos super humanos.  



Texto: Ricardo V. Barradas