Caminhem pela Arte e Cultura.

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sexta-feira, outubro 31, 2025

Jóias de Crioulas de Coco e Ouro de Diamantina Do Tijuco

 


https://www.scribd.com/document/941087222/Joias-de-Crioulas-de-Coco-e-Ouro-de-Diamantina-Do-Tijuco-por-Ricardo-V-Barradas

JOIAS DE CRIOULAS de Diamantina


















quarta-feira, outubro 29, 2025

Segurança Publica



O grande erro da Segurança Publica no Estado Democrático de Direito, hoje é sempre a polarização e politização entre o governo estadual e federal, dispersando a união. Com isto inevitavelmente as vitimas fatais são sempre as forças policiais de enfrentamento do crime pela lei e toda sociedade civil que vive refém diuturnamente da criminalidade.

RICARDO V. BARRADAS 

terça-feira, outubro 28, 2025

Falsificações nas artes

 


Em todo mundo das artes, no Brasil e no exterior, temos a mesma máxima. Só falsificam obras de artistas que tem um grande valor artístico, um grande valor financeiro e que se tornaram muito famosos em seus tempos. Os que viveram nas artes e não galgaram mérito e nem destaque, algum, dificilmente são falsificados.

RICARDO VIANNA BARRADAS



segunda-feira, outubro 27, 2025

Das bonecas Carajás ou Karajás, também chamadas de ritxoko ou licocós




Das bonecas Carajás ou Karajás,
também chamadas de ritxoko ou licocós.










Ricardo V. Barradas é um avaliador, curador e marchand de arte conhecido por sua coleção de peças indígenas, que inclui as bonecas carajas ou Karajás, também chamadas de ritxoko ou licocós. A associação de seu nome às bonecas Karajá se dá por meio de sua coleção particular como ativo pesquisador das culturas dos povos originários do Brasil.
Sobre Ricardo V. Barradas:
Advogado, curador, pesquisador, autor, marchand e avaliador de obras de arte, com carreira no mercado de arte e de cultura de mais de 40 anos.
É um avido pesquisador e ativista cultural, com foco em políticas culturais de inclusão social principalmente entre os esquecidos e abandonados
.
Mantém a Coleção de Arte Meg Vianna Barradas, in memoriam de sua irmã caçula, professora das culturas orientais, como origami nas redes publicas municipais do Estado do RJ, a Coleção que já foi mencionada em diversos sites sobre arte no Brasil e no exterior.
É autor de publicações e participa de atividades em diversas instituições, como a Associação Fluminense de Belas Artes (AFBA).
Sobre as bonecas Karajá (ritxoko):e instituições que buscam resgatar e preservar a cultura indígena original.
São peças de cerâmica feitas pelas mulheres indígenas da etnia Karajá, que habita principalmente a Ilha do Bananal, no Tocantins.
Representam figuras humanas, elementos da fauna e do sobrenatural, e têm um importante valor cosmológico para a cultura indígena.
Em 2012, foram reconhecidas como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pela UNESCO.
A Coleção Meg Vianna Barradas, mantida por Ricardo V. Barradas, tem sido uma rica e reconhecida fonte de divulgação da cultura e confecção para as bonecas Karajás.
Entre as pecas colecionadas existem itens adquiridos em leiloes nacionais, de valores inestimáveis, como uma das barcas recebida pelo saudoso Ministro Professor Darcy Ribeiro, na época da inauguração da Reserva Natural Parque do Xingu. Das duas uma se encontra no Memorial da América Latina em SP e o outro importante exemplar nesta coleção, entre outras pecas marajoaras, pré colombianas, entre adereços e objetos Maias, Tumaco e de outras culturas antigas da América do Sul e Mesoamerica.

Por tudo é uma rica coleção de valor inestimável para o estudo da historia das civilizações antigas das Américas. 

domingo, outubro 19, 2025

JOIAS DE CRIOULAS por Ricardo Vianna Barradas








Ricardo Vianna Barradas é um avaliador de arte, curador e marchand que se dedica ao estudo, pesquisa e à promoção e divulgação das "jóias de crioulas". Ele aborda o tema em seus trabalhos e publicações, ressaltando o significado histórico, cultural e social, dessas peças durante o período escravocrata no colonial brasileiro.

Sobre as "jóias de crioulas"
As jóias de crioula são adornos confeccionados em ouro e prata, usados por mulheres afrodescendentes, tanto escravizadas quanto alforriadas, nos séculos XVIII e XIX. Mais do que simples acessórios, essas peças eram elementos de resistência, representatividade e poder:
Subversão e ascensão social: Ao usar jóias, mulheres negras subvertiam as leis suntuárias da época, que proibiam que pessoas escravizadas usassem tais adornos. Era uma forma de marcar presença e demonstrar status social e econômico.
Estratégia de liberdade: As jóias serviam como um tipo de poupança ou patrimônio que podia ser penhorado ou negociado. Muitas mulheres utilizavam suas jóias para comprar a própria liberdade ou a de seus familiares.
Identidade e cultura: As peças carregavam profundos significados simbólicos, refletindo a herança cultural africana, crenças religiosas e hierarquias sociais dentro da comunidade afrodescendente.
Poder feminino: O uso dessas jóias era uma estratégia para acumular recursos e fortalecer a auto-estima e a posição dessas mulheres na sociedade, reforçando a vivacidade e a força da cultura negra.
O trabalho de Ricardo V. Barradas.
Barradas, como pesquisador e avaliador, ressalta a importância dessas jóias como um capítulo da história da ourivesaria e da cultura afro-brasileira. Suas publicações e análises contribuem para o reconhecimento da complexidade e do valor dessas peças, combatendo a visão de que eram meros enfeites