Crônicas no Mercado de Arte.Idéias.Comentários, Pensamentos, Interpretações.Opiniões Pessoais. Políticas Culturais.Provocações.Conceitos Pessoais.Direito do Autor.Patriotismo Cultural. Identidade.Memória.Registros.Projetos.Exposições.Artistas.Eventos.Multiculturalismos. Diversidades.Perícias.Acontece. Convites.Eventos.Festas.Artesanato.Cultura Digital.História. Globalização.Ecologia Humana.Sustentabilidades. Igualdade Racial.Cidadania.Educação.Arte e Cultura.Belas Artes.
sexta-feira, dezembro 30, 2011
domingo, dezembro 25, 2011
FELIZ NATAL e FELIZ ANO NOVO
Los días 24 y 31 de diciembre el museo permanecerá abierto hasta las 18:00.Los días 25 de diciembre y 1 de enero el museo estará cerrado.
--Malba -
--Malba -
Fundación Costantini
Avda. Figueroa Alcorta 3415 C1425CLA
Buenos Aires Argentina
T +54 11 4808 6500 l F +54 11 4808 6598/99
quarta-feira, dezembro 21, 2011
terça-feira, dezembro 13, 2011
segunda-feira, dezembro 12, 2011
quinta-feira, dezembro 08, 2011
terça-feira, novembro 29, 2011
domingo, novembro 27, 2011
quinta-feira, novembro 24, 2011
terça-feira, novembro 22, 2011
quinta-feira, novembro 17, 2011
domingo, novembro 13, 2011
terça-feira, novembro 08, 2011
domingo, novembro 06, 2011
EXPOSIÇÃO vandrADE 2011
Marcadores:
Artes Visuais,
avaliadordearte,
Brasil Cultural,
Pernambuco,
vandrADE
segunda-feira, outubro 31, 2011
domingo, outubro 30, 2011
Invitation Soirée spectacle le 2 novembre pour le 10e anniversaire de la Déclaration sur la Diversité culturelle
Célébration du 10e anniversaire de la Déclaration universelle de
l’UNESCO sur la diversité culturelle
Mercredi 2 novembre 2011, à 20 h 30
Maison de l’UNESCO, Paris 7e
Invitations dans la limite des places disponibles : 01 45 68 05 15, evenements2@unesco.org
À l’occasion de ce dixième anniversaire, l’UNESCO organise avec la Fondation Culture & Diversité, une soirée spectacle qui donnera à voir et à entendre, de manière sensible et chaleureuse, les incubateurs de la diversité, nourrissant ainsi le sentiment de notre commune appartenance à une humanité diverse.
Mercredi 2 novembre 2011, à 20 h 30
Maison de l’UNESCO, Paris 7e
Invitations dans la limite des places disponibles : 01 45 68 05 15, evenements2@unesco.org
À l’occasion de ce dixième anniversaire, l’UNESCO organise avec la Fondation Culture & Diversité, une soirée spectacle qui donnera à voir et à entendre, de manière sensible et chaleureuse, les incubateurs de la diversité, nourrissant ainsi le sentiment de notre commune appartenance à une humanité diverse.
La Déclaration universelle sur la diversité culturelle, proclamée en 2001 par l’UNESCO, fête sa première décennie ! Un instrument d’une telle envergure a constitué une première pour la communauté internationale puisqu’elle érige la diversité culturelle au rang de « patrimoine commun de l’humanité, aussi nécessaire pour le genre humain que la biodiversité dans l’ordre du vivant », et fait de sa défense un impératif éthique, inséparable du respect de la dignité de la personne humaine.
Au programme : photographies de Patrick de Wilde, batucada par le groupe Sambatuc, griots du Cameroun avec le poète Alain Alfred Moutapam, danse traditionnelle du Pérou, ballet classique khmer, hip-hop avec le groupe Vagabond Crew, chants avec Yasmine Hamdan, China Moses et Raphaël Lemonnier, et le groupe russe One World. Un défilé des créateurs Férouz Allali, Mike Sylla et Andrea Tello clora la soirée.
Programme détaillé : www.unesco.org/fr/culture
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Ricardo V. Barradas,
UNESCO
sexta-feira, outubro 28, 2011
domingo, outubro 23, 2011
sexta-feira, outubro 21, 2011
quinta-feira, outubro 20, 2011
sábado, outubro 15, 2011
Clôture de l'exposition de céramiques , Galerie 22
sexta-feira, outubro 14, 2011
quinta-feira, outubro 13, 2011
domingo, outubro 09, 2011
sábado, outubro 08, 2011
quinta-feira, setembro 29, 2011
O Universo da Arte e da Cultura no Brasil
O universo da Arte e da Cultura no Brasil, passa por um momento de grave incerteza e grandes dificuldades.A própria crise existe no país por que a muito tempo os vários seguimento da Arte e da Cultura não conseguem ser "vasos comunicantes" em qualquer dialogo comum em uma mesma direção, cada setor comercial e profissional da comunidade civil e mesmo das entidades públicas e governamentais , da mesma forma que o próprio mercado cada vez mais falam um idioma próprio alienado das outras necessidades e verdades constitucionais dos demais.
Infelizmente enquanto não for construída uma unidade entre os diversos participantes deste mesmo universo por meio de ações direcionadas resultados edificantes e continuos não serão realizados.
As próprias políticas públicas culturais devem ser de Estado e não de pensamentos menores de interesses eleitoreiros de alguns partidos políticos e/ou ivenções atômicas de certos artistas visionários contemplados com cargos comissionados por força de compromissos de campanha.Esta é uma outra questão grave que ocorre na Arte e na Cultura no país, quando são escolhidos a quem vai se contemplar com uma nova direção.
Arte e Cultura não é e não pode ser encarada como um meio de privilegiar uma determinada elite intelectual nacional e muito menos ambiente para contemplar favores recebidos.
Assim ocorre e é percebido por que na maioria das vezes os nomes que aparecem empossados e convidados em uma próxima gestão do meio são os mesmos que estavam à frente de outros lugares no governo passado.
Acontece também uma questinável perpetuação de capacidade inovadora.
Em poucas palavras uma dança das cadeiras na Arte e na Cultura no país com o mesmo número de participantes.
A Arte e a Cultura não é luxo.
É sim o nosso maior patrimônio de identidade, soberania e liberdade.
Enquanto o povo brasileiro não entender desta forma, jamais seremos verdadeiramente livres.
Como em outros setores das administrações nacionais, é na Arte e na Cultura de hoje que precisamos levantar uma bandeira civil para impulsionarmos as verdadeiras mudançase que tanto se precisa.
Devemos sim estabelecermos algum ponto inicial de luta pela arte e pela cultura.
Da mesma forma que simbólicamente em outros movimento de defesa da amazônia e de tantas ooutras grandes florestas brasileira, ou a favor de alguma outra manifestação ecológica abraçamos uma árvore em nossa cidade,neste mesmo sentido acredito que os vários setores da arte e da cultura de nosso Estado do Rio de Janeiro deveriamos abraçar o MNBA, o nosso Museu Nacional de Belas Artes, nosso templo maior da Arte e da Cultura tradicional carica, fluminense e brasileira.
O que proponho é mesmo uma adoção civil da importante entidade pelos vários seguimentos da Arte e da Cultura em nosso Estado.
Um movimento pacífico e organizado de união de todos os pares e semelhantes que transitam nesta mesma atmosfera, assim como :
-os acadêmicos de Belas Artes;
-os artistas;
-os gestores de arte e de cultura;
- as entidade civis;
- as academias de arte, história, letras;
-as escolas de arte;
-os moldureiros;
-as galerias de arte;
-as publicações;
-os leiloeiros;
-os antiquários;
-os professores de arte e de cultura;
-os comerciantes conscientes;
-os museus privados;
-os centros culturais;
-as seguradoras de arte;
-os animadores culturais;
-os jornalistas;
-os críticos de arte;
-os restauradores;
- os curadores;
-os conservadores;
-os músicos;
-os conservatórios;
-os dramaturgos;
- os artístas teatrais;
-os bailarinos;
- os secretários de educação e de cultura;
-os colecionadores;
-os amantes da arte e da cultura;
e por aí vai infinitamente os vários personagens da area aliados a própria sociedade civil e o povo carioca, fluminense e brasileiro que é o verdadeiro proprietário desta entidade e de tudo que tem dentro dela.
Afinal muitas vêzes as crises acontecem por que a sociedade brasileira não assume a responsabilidade e a propriedade da maioria dos institutos, patrimônios e instituíções nacionais brasileiras.
Cada qual deve assumir a propriedade do bem maior que é a nossa rica diversidade cultural, em suma nossa arte e cultura em nosso país.
Enquanto pensarmos que todo este rico patrimônio seja do governo,
ficaremos aguardando por providências milagrosas que nunca virão, e se por alguma alma caridosa chegar algum dia,serão bem menos eficiêntes que às ações necessárias para correção.
A sociedade artística e cultural brasileira deve inicialmente abraçar algum bem , direcionar seus esforços para uma determinada direção.
Unir forças em torno de um determinado movimento que contemple um grande valor de nossa identidade cultural.
Enquanto não for iniciada uma tentativa de unidade neste universo muito pouco o setor da arte e da cultura no país efetivamente poderá fazer.
Os problemas são graves por todos os campos mas precisamos começar por alguma batalha, e quem sabe esta sugestão de ação de adoção civil do MNBA - Museu Nacional de Belas Artes, o nosso templo maior da Arte e da Cultura tradicional no país, seja um bom começo.
Afinal temos que deixar de ser o país do futuro, o lugar do amanhã, o país da esperança dos grandes projetos que irão ocorrer, da mesma forma que devemos diminuir em si o foco de atenção quase exclusiva para o imaterial, popular e lúdico e ter alguma atenção com o formal e o tradicional que ficou para traz, agoniza e sobrevive na maioria das vêzes a própria sorte.
Devemos sim estabelecer prioridades para o que existe, pelo que já foi feito, e está aí antes de avançarmos para as inovações de outros projetos gigantescos Precisamos sim de gestões inovadoras para antigos patrimônios abadonados que ficaram esquecidos, sucateados, largados, abandonados.
Por sua vez os seguimentos governamentais devem ter sim cada vez mais personagens do próprio ambiente e do próprio universo que sejam experientes, conhecedores e capacitados na matéria para promoverem as mudanças necessárias que o setor.
Precisa se que o próprio governo, por leis e normativas legislativas e institutos garantam a continuidade efetivas das ações iniciadas em gestões passadas sem correr o risco de serem abandonadas pelo meio dos caminhos.
Nem sei se isto que escrevo aqui é um esboço de protesto, um rascunho de manifesto ou um mero desbafo.
Sei sim que algo precisa ser feito, algo precisamos fazer em carater urgente para reverter este quadro caótico que passa as Belas Artes, as Artes, a Educação e a Cultura no Brasil, os nossos maiores valores artísticos, culturais e "identitários" que é responabilidade constitucional do nosso governo mas também no mesmo conceito é de todos os seguimentos da nossa sociedade civil que cada vez mais está bem longe e surda para o que grita a nossa Hora do Brasil.
Infelizmente enquanto não for construída uma unidade entre os diversos participantes deste mesmo universo por meio de ações direcionadas resultados edificantes e continuos não serão realizados.
As próprias políticas públicas culturais devem ser de Estado e não de pensamentos menores de interesses eleitoreiros de alguns partidos políticos e/ou ivenções atômicas de certos artistas visionários contemplados com cargos comissionados por força de compromissos de campanha.Esta é uma outra questão grave que ocorre na Arte e na Cultura no país, quando são escolhidos a quem vai se contemplar com uma nova direção.
Arte e Cultura não é e não pode ser encarada como um meio de privilegiar uma determinada elite intelectual nacional e muito menos ambiente para contemplar favores recebidos.
Assim ocorre e é percebido por que na maioria das vezes os nomes que aparecem empossados e convidados em uma próxima gestão do meio são os mesmos que estavam à frente de outros lugares no governo passado.
Acontece também uma questinável perpetuação de capacidade inovadora.
Em poucas palavras uma dança das cadeiras na Arte e na Cultura no país com o mesmo número de participantes.
A Arte e a Cultura não é luxo.
É sim o nosso maior patrimônio de identidade, soberania e liberdade.
Enquanto o povo brasileiro não entender desta forma, jamais seremos verdadeiramente livres.
Como em outros setores das administrações nacionais, é na Arte e na Cultura de hoje que precisamos levantar uma bandeira civil para impulsionarmos as verdadeiras mudançase que tanto se precisa.
Devemos sim estabelecermos algum ponto inicial de luta pela arte e pela cultura.
Da mesma forma que simbólicamente em outros movimento de defesa da amazônia e de tantas ooutras grandes florestas brasileira, ou a favor de alguma outra manifestação ecológica abraçamos uma árvore em nossa cidade,neste mesmo sentido acredito que os vários setores da arte e da cultura de nosso Estado do Rio de Janeiro deveriamos abraçar o MNBA, o nosso Museu Nacional de Belas Artes, nosso templo maior da Arte e da Cultura tradicional carica, fluminense e brasileira.
O que proponho é mesmo uma adoção civil da importante entidade pelos vários seguimentos da Arte e da Cultura em nosso Estado.
Um movimento pacífico e organizado de união de todos os pares e semelhantes que transitam nesta mesma atmosfera, assim como :
-os acadêmicos de Belas Artes;
-os artistas;
-os gestores de arte e de cultura;
- as entidade civis;
- as academias de arte, história, letras;
-as escolas de arte;
-os moldureiros;
-as galerias de arte;
-as publicações;
-os leiloeiros;
-os antiquários;
-os professores de arte e de cultura;
-os comerciantes conscientes;
-os museus privados;
-os centros culturais;
-as seguradoras de arte;
-os animadores culturais;
-os jornalistas;
-os críticos de arte;
-os restauradores;
- os curadores;
-os conservadores;
-os músicos;
-os conservatórios;
-os dramaturgos;
- os artístas teatrais;
-os bailarinos;
- os secretários de educação e de cultura;
-os colecionadores;
-os amantes da arte e da cultura;
e por aí vai infinitamente os vários personagens da area aliados a própria sociedade civil e o povo carioca, fluminense e brasileiro que é o verdadeiro proprietário desta entidade e de tudo que tem dentro dela.
Afinal muitas vêzes as crises acontecem por que a sociedade brasileira não assume a responsabilidade e a propriedade da maioria dos institutos, patrimônios e instituíções nacionais brasileiras.
Cada qual deve assumir a propriedade do bem maior que é a nossa rica diversidade cultural, em suma nossa arte e cultura em nosso país.
Enquanto pensarmos que todo este rico patrimônio seja do governo,
ficaremos aguardando por providências milagrosas que nunca virão, e se por alguma alma caridosa chegar algum dia,serão bem menos eficiêntes que às ações necessárias para correção.
A sociedade artística e cultural brasileira deve inicialmente abraçar algum bem , direcionar seus esforços para uma determinada direção.
Unir forças em torno de um determinado movimento que contemple um grande valor de nossa identidade cultural.
Enquanto não for iniciada uma tentativa de unidade neste universo muito pouco o setor da arte e da cultura no país efetivamente poderá fazer.
Os problemas são graves por todos os campos mas precisamos começar por alguma batalha, e quem sabe esta sugestão de ação de adoção civil do MNBA - Museu Nacional de Belas Artes, o nosso templo maior da Arte e da Cultura tradicional no país, seja um bom começo.
Afinal temos que deixar de ser o país do futuro, o lugar do amanhã, o país da esperança dos grandes projetos que irão ocorrer, da mesma forma que devemos diminuir em si o foco de atenção quase exclusiva para o imaterial, popular e lúdico e ter alguma atenção com o formal e o tradicional que ficou para traz, agoniza e sobrevive na maioria das vêzes a própria sorte.
Devemos sim estabelecer prioridades para o que existe, pelo que já foi feito, e está aí antes de avançarmos para as inovações de outros projetos gigantescos Precisamos sim de gestões inovadoras para antigos patrimônios abadonados que ficaram esquecidos, sucateados, largados, abandonados.
Por sua vez os seguimentos governamentais devem ter sim cada vez mais personagens do próprio ambiente e do próprio universo que sejam experientes, conhecedores e capacitados na matéria para promoverem as mudanças necessárias que o setor.
Precisa se que o próprio governo, por leis e normativas legislativas e institutos garantam a continuidade efetivas das ações iniciadas em gestões passadas sem correr o risco de serem abandonadas pelo meio dos caminhos.
Nem sei se isto que escrevo aqui é um esboço de protesto, um rascunho de manifesto ou um mero desbafo.
Sei sim que algo precisa ser feito, algo precisamos fazer em carater urgente para reverter este quadro caótico que passa as Belas Artes, as Artes, a Educação e a Cultura no Brasil, os nossos maiores valores artísticos, culturais e "identitários" que é responabilidade constitucional do nosso governo mas também no mesmo conceito é de todos os seguimentos da nossa sociedade civil que cada vez mais está bem longe e surda para o que grita a nossa Hora do Brasil.
quarta-feira, setembro 28, 2011
segunda-feira, setembro 26, 2011
domingo, setembro 18, 2011
AFBA Tem Nova Presidência e Nova Diretoria 2011
AFBA
Associação Fluminense de Belas Artes
Escola Fluminense de Belas Artes
( 2011 - 2018 )
Associação Fluminense de Belas Artes
Escola Fluminense de Belas Artes
( 2011 - 2018 )
presidente
Dra. LUCIENE CRISTINA DIAS dos REIS MELO
vice-presidente
Dra. CENIRA DIAS BARRADAS
secretária
Dr. MIGUEL VITOR DE MOURA
tesoureiro
Dra.THEREZINHA DE JESUS HAQUIM
presidente do conselho fiscal
Comendadora VERA LÚCIA FIGUEIREDO
secretaria do conselho fiscal
em mudança de titularidade
tesoureiro do conselho fiscal
tesoureiro do conselho fiscal
sábado, setembro 17, 2011
sábado, setembro 10, 2011
sexta-feira, setembro 09, 2011
quarta-feira, setembro 07, 2011
terça-feira, setembro 06, 2011
PAPA-GOIABA CULTURAL da AFBA
" Projeto em desenvolvimento pela diretoria cultural da
AFBA Associação Fluminense de Belas Artes que envolve
Belas Artes, Arte e Cultura nas terras fluminenses - RJ "
" A Goiaba é uma fruta nativa do Brasil, e facilmente encontrada
principalmente no Estado do Rio de Janeiro."
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