Caminhem pela Arte e Cultura.

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quarta-feira, setembro 03, 2008

CULTURAS e SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS

Com a crescente aceleração global,os mercados cada vez mais exigem novas posturas profissionais da cultura,por conseguinte uma atuação mais completa,mais competitiva e dinâmica.

Neste próprio habitat social que ressurge a discussão sobre o reflexivo e o conceitual da cultura e dos limites que compreendem o raio de ação de seus agentes, o Gestor e o Produtor Cultural.

Ao mesmo tempo que se pergunta,reformula se o campo de ação do Gestor e Produtor Cultural,os campos de interatividades destes agentes entre as esferas públicas e privadas,como também das organizações múltiplas de terceiro setor.

Ao mesmo tempo que se obedece as inter-relações com outras áreas menos artísticas,mas,também de grande importância para a unidade da sociedade contemporânea, as gestões necessárias nos universos:

educacional,
artístico,
cultural,
institucional,
social,
político,
ambiental,
sustentável,
turístico,
e tantos outros.

A exemplo típico da multiplicidade das ações gerenciais que cada agente comete perante cada ação futura,é exemplificada de forma clara pela preocupação de interagir em tudo que está ligado e interligado a cada novos passos,no processo evolutivo do trabalho.

Vários passos do processo,interagem entre si,perdendo cada um deles,qualquer valor real ou atributo original,ganham entre si,valores ocasionais revelados por cada um deles,no presente curso da gerência.

Os passos como planejamento,suporte econômico,suporte jurídico,suporte de propaganda e marketing,e por conseguinte administrativo,são todos parte e sujeitos,lideranças e liderados,que se interagem dentro de uma mesma esfera do ambiente formal e empírico da própria gestão.

Em função desta multiplicidade,cresce na sociedade moderna de hoje, a grande preocupação com a formação acadêmica e técnica dos futuros Gestores e Produtores Culturais.
É cobrado o delineamento do ambiente gravitacional entre os órgãos públicos e as instituições privadas,e por conseguinte como de forma mais certa possa se concretizar,promover e reconhecer esta formação operante e consolidar de forma menos abrangente,o agente responsável para cada passo neste processo da gestão.De certa forma ,cobra se,circuncidar esta atividade,demarcar a amplitude de intervenção e mesmo reconceituar esta categoria profissional.

A sociedade contemporânea do século XXI, cobra cada vez mais pela criação de um código de ética especifico,de cada um de seus participantes.E por isto,da mesma forma,realiza esta cobrança das figuras e das atividades do gestor cultural,assim como cobra essencialmente o delinear das áreas de atuação deste profissional da cultura,e consequentemente seu mercados.
Quando refiro me a cobrança da sociedade para com esta representatividade ,caracterizo a com as pluralidades exigidas a cada feito.Sim,por que entendo que a figura de cada gestor,adpta se e apresenta se de forma diferente e muitas vêzes de forma meramente cênicas durante o curso de cada atividade. Esta postura,muitas vêzes,redireciona a ação que por vêzes por agentes e elementos externos,faz caminha a original ação,por um eixo totalmente marginal,dificultando em muito,nossa previsibilidade de exito original.

Cobra se uma exigência mutua de mercados, para que este profissional consiga ver cada ação,com visão geral adquirida sob um prisma global ,muito mais abrangente,redescobrindo os limites até agora indeterminados entre à própria
conceituação e fundamentação da Arte e da Cultura.

O desenvolvimento humano,social e econômico,sendo fortalecido pelos pilares de uma sociedade mais justa,mais humana.Uma sociedade com uma melhor distribuição horizontal,menos vertical e portanto mais democrática.

Com seus efeitos multiplicadores,por reação direta ao tempo acelerado,entrelaçando e interprofissionalizando cada atividade desta cadeia produtiva,interagindo e ao mesmo tempo integrando,uma as outras.

Em suma,uma boa e verdadeira reconstrução formal do papel do individuo em seu tempo pela cultura,uma maior participação social,de cada um quanto elemento,resgatando a original função da cidadania, exercício de inclusão dentro do universo cultural global e do lúdico coletivo.