"..de certa forma assim são às grandes histórias das guerras,
das grandes batalhas,só contadas pela visão distorcida dos
vencedores.
Os grandes feitos dos vencidos,ficam para traz,
apagados pelas poeiras do tempo,
é parte da história do que não importa..."
Ricardo Barradas
Assim os posteriores reescreveram na história.
O rabino judeu de nome João,conhecido como
"O Baptizador", aquele que
baptizava nas águas.
Era um pregador judeu,do seculo I, filho do sacerdote judeu
Zacarias e da judia Isabel,que dizem alguns autores
ser prima de Maria,mãe de Jesus de Nazaré.
O rabino João foi profeta do judaismo,
e batizou inúmeros Judeus,
inclusive o judeu Jesus no Rio Jordão,
como ritual de converção judaico.
Este mesmo ritual do baptismo,
mais tarde foi adotado pelo cristianismo.
Veja se esta é a verdadeira história que voçê conhece ???
Foi assim que contaram para voçê????
Assim é com a maioria dos fatos,que são narrados posteriormente,
sobre as sociedades modernas e as culturas contemporâneas.
A maior parte dos pesquisadores,
dos observatórios e nucleos de pesquisa da história,
não possuem testemunhos vivos,
a maioria deles,são muito novos,
tem pouquissíma experiências pessoais,
não tem verdadeiros os registros dos participantes dos fatos.
Muito do passado remoto e recente brasileiro,
está cada vez mais se esvaindo entre os dedos dos
nucleos de pesquisas,
espalhados de norte a sul,do país.
Consequentemente,uma história de neo-ficção será registrada,
bem distante,ou distorcidamente da verdadeira realidade.
Na maioria dos países desenvolvidos,pode se não ter
tanto material,até hoje escrito,mas existe a possibilidade,
futura de uma pesquisa mais correta,
escritos futuros chegarem bem mais próximo
das realidades dos fatos que ocorreram no passado.
Por que a própria legislação,procura savalguardar os
registros diversificados da história moderna
de cada cultura.
Mas no Brasil,não existe,legislação alguma específica sobre
documentação histórica e social,
e muito menos grande depósitos,ou ambientes de vasta reserva técnica , estes mantenedores
da guarda,conservação,e catalogação destes registros.
Não possuimos uma politica clara e eficiênte para
a Memória Brasileira.
Alguns abusos,algumas vantagens,são obtidas por
certos grupos privados,quando ao nosso maior bem,
a cultura do povo brasileiro.
A cada nova viagem,um outro turísta estrangeiro,leva mais
um pedacinho de nossa história,sem qualquer complicação
legal,que iniba,este tipo vergonhoso de procedimento.
As leis que delimitam,às esferas legais do material importante para nossa soberania cultural e
preservação da tradição histórica e social,
ainda são muito ineficazes.Não constituem savalguarda alguma.
E com isto nosso valoroso patrimônio cultural,se vai.
Até que futuramente:
A nossa verdadeira história,deverá ser
re-escrita,por elementos e documentos,
e portanto mais se aproximando da verdade,
em publicações estrangeiras.
Teremos que aprender história do Brasil,em nossas escolas,
com livros didáticos,editados no exterior,
não mais na lingua mãe brasileira,
estarão futuramente,no idioma dos redatores da história,
em Inglês ou Francês,quem sabe mais futuramente,ainda,
em aramaico ou em mandarin.
Não exteriorizo nenhuma simpatia a qualquer absurdo
princípio xenofóbico.
Mas o Brasil deveria cuidar mais dos seus Brasis Culturais.
Antes que os perca por completo.