O elo entre o Mercado de Arte,e a Institucionalidade Acadêmica da Arte,é um constante desafio pessoal em meu trabalho dentro das Artes,no Brasil e no Mundo.Tanto que foi a tal ponto,que tive,a necessidade de inventar o termo,que hoje é largamente difundido, o do "AVALIADORDEARTE".
Da mesma forma,vejo êste mesmo momento no ambiente da Gestão e Produção Cultural.Vejo um mar imenso de novas possibilidades criativas e um habitat -meio - extremamente frutífero para todas as novas inventabilidades.
O ambiente novo que se forma,e uma instrumentabilidade a se recriar,a cada ação que,repetidamente na continuidade,agora se esterotipizam.Percebo que os Universos,são totalmente novos.Como parte de algum novo capítulo ,da atual história da arte contemporânea,que ainda não foi escrito.
Somos todos,agentes dos fatos dos atos,parte viva da história,pesquisadores e historiadores.
Pessoas,tempos,lugares,fatos,ocorridos,memórias sociais e politicas,registros,conhecimentos e valores,a serem preservadas doravante,ou esquecidas futuramente,como parte do todo que já existe hoje em nossas vidas,em nossas memórias disponíveis,ou parte de tudo,que algum dia já existiu,mas que educacionalmente e culturalmente esquecemos,também.
Ninguém tem a menor idéia do que sobreviverá verdadeiramente na Cultura Contemporânea,em todas às diversas formas de expressões da Arte.