Será que JORGE AMADO não é importante o suficiente,
para que nenhum destes
Patrocinadores Culturais,para que possam arrematar tudo,e retornar
a Própria Fundação ?????
Ou Será que não existem profissionais competentes para avaliarem ,
ações e conteúdos importantes
da Cultura Brasileira,e às prioridade de Patrocínios Nacionais.
Qual a real dificuldade????
Várias destas Empresas, patrocinam projetos milionários no Exterior,
com dinheiro ganho no Brasil.
Qual às dificuldades????
Falta de competência,ou movimento contrário a cultura nacional ???
Espólio de Jorge Amado vai a leilão no Rio de Janeiro
e nenhum instituição patrocinadora cultural,faz alguma coisa....
Nossa Cultura no Brasil,não vale nada ?????
Para quem valerá????
Agora dá para ter um Jorge Amado na parede, além dos muitos das estantes. Quem quiser garantir uma das 578 peças que fizeram parte da coleção particular do autor e de sua esposa, Zélia Gattai, pode participar do leilão que vai ser promovido pela família do dia 18 a 21 de novembro, através de Soraia Cals Escritório de Arte, no Rio de Janeiro.O número de obras a ser negociado corresponderia a cerca de um terço do acervo deixado em herança.
Segundo a escritora Paloma Amado, filha do casal, o acervo total seria de cerca de 1.500 peças. O restante delas continua com a família. Muitas das obras em leilão foram presenteadas pelos próprios artistas ao casal – e quase todas têm dedicatória. É o caso de um retrato de Jorge pintado por Flávio de Carvalho, cujo lance mínimo é de R$ 750 mil.As peças de maior destaque serão leiloadas no primeiro dia, segundo informa a relações públicas Marcella Cals. Há obras de Djanira, Floriano Teixeira, Segall, Carybé, Carlos Scliar, Volpi, Anita Malfatti, Pancetti, Antonio Bandeira, Diego Rivera e até Picasso, dentre outros. Os itens mais baratos, entretanto, são decorativos: um conjunto com seis potinhos de cristal, cujo lance mínimo é de R$ 125.
PROPRIEDADE – “As pessoas nos julgam como se estivéssemos usurpando um bem público para benefício próprio, mas se esquecem que estamos fazendo isso com o que é de nossa propriedade”, diz a escritora Paloma Amado, filha dos escritores.Consciente do direito da família de dispor de seus bens particulares como melhor lhes aprouver, Paloma explica que uma parte do dinheiro arrecadado com o leilão será revertida para a Fundação Casa de Jorge Amado.Outra parte será utilizada para reformas na casa onde seus pais viveram, no Rio Vermelho. “Mas que fique bem claro que não tomamos a decisão de vender as obras em função da casa. Foi por vários motivos e um deles foi poder recuperar nossa casa. Não o memorial, mas a casa do Rio Vermelho, que está se acabando”.
segundo Materia de Liana Rocha, do A TARDE no link:
Quem é e quem foi Jorge Amado???
Jorge Amado nasceu a 10 de agosto de 1912, na fazenda Auricídia, no distrito de Ferradas, município de Itabuna, sul do Estado da Bahia. Filho do fazendeiro de cacau João Amado de Faria e de Eulália Leal Amado.
Com um ano de idade, foi para Ilhéus, onde passou a infância. Fez os estudos secundários no Colégio Antônio Vieira e no Ginásio Ipiranga, em Salvador. Neste período, começou a trabalhar em jornais e a participar da vida literária, sendo um dos fundadores da Academia dos Rebeldes.
Publicou seu primeiro romance, O país do carnaval, em 1931. Casou-se em 1933, com Matilde Garcia Rosa, com quem teve uma filha, Lila. Nesse ano publicou seu segundo romance, Cacau.
Com um ano de idade, foi para Ilhéus, onde passou a infância. Fez os estudos secundários no Colégio Antônio Vieira e no Ginásio Ipiranga, em Salvador. Neste período, começou a trabalhar em jornais e a participar da vida literária, sendo um dos fundadores da Academia dos Rebeldes.
Publicou seu primeiro romance, O país do carnaval, em 1931. Casou-se em 1933, com Matilde Garcia Rosa, com quem teve uma filha, Lila. Nesse ano publicou seu segundo romance, Cacau.
Formou-se pela Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro, em 1935. Militante comunista, foi obrigado a exilar-se na Argentina e no Uruguai entre 1941 e 1942, período em que fez longa viagem pela América Latina. Ao voltar, em 1944, separou-se de Matilde Garcia Rosa.
Em 1945, foi eleito membro da Assembléia Nacional Constituinte, na legenda do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tendo sido o deputado federal mais votado do Estado de São Paulo. Jorge Amado foi o autor da lei, ainda hoje em vigor, que assegura o direito à liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, casou-se com Zélia Gattai.
Em 1947, ano do nascimento de João Jorge, primeiro filho do casal, o PCB foi declarado ilegal e seus membros perseguidos e presos. Jorge Amado teve que se exilar com a família na França, onde ficou até 1950, quando foi expulso. Em 1949, morreu no Rio de Janeiro sua filha Lila. Entre 1950 e 1952, viveu na Tchecoslováquia, onde nasceu sua filha Paloma.
De volta ao Brasil, Jorge Amado afastou-se, em 1955, da militância política, sem, no entanto, deixar os quadros do Partido Comunista. Dedicou-se, a partir de então, inteiramente à literatura. Foi eleito, em 6 de abril de 1961, para a cadeira de número 23, da Academia Brasileira de Letras, que tem por patrono José de Alencar e por primeiro ocupante Machado de Assis. Doutor Honoris Causa por diversas universidades, Jorge Amado orgulhava-se do título de Obá, posto civil que exercia no Ilê Axé Opô Afonjá, na Bahia.
A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braile e em fitas gravadas para cegos.Em 1987, foi inaugurada em Salvador, Bahia, no Largo do Pelourinho, a Fundação Casa de Jorge Amado, que abriga e preserva seu acervo, colocando-o à disposição de pesquisadores. A Fundação objetiva ainda o desenvolvimento das atividades culturais na Bahia.
Jorge Amado morreu em Salvador, no dia 6 de agosto de 2001. Foi cremado, e suas cinzas foram enterradas no jardim de sua residência, na Rua Alagoinhas, em 10 de agosto, dia em que completaria 89 anos.
Em 1945, foi eleito membro da Assembléia Nacional Constituinte, na legenda do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tendo sido o deputado federal mais votado do Estado de São Paulo. Jorge Amado foi o autor da lei, ainda hoje em vigor, que assegura o direito à liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, casou-se com Zélia Gattai.
Em 1947, ano do nascimento de João Jorge, primeiro filho do casal, o PCB foi declarado ilegal e seus membros perseguidos e presos. Jorge Amado teve que se exilar com a família na França, onde ficou até 1950, quando foi expulso. Em 1949, morreu no Rio de Janeiro sua filha Lila. Entre 1950 e 1952, viveu na Tchecoslováquia, onde nasceu sua filha Paloma.
De volta ao Brasil, Jorge Amado afastou-se, em 1955, da militância política, sem, no entanto, deixar os quadros do Partido Comunista. Dedicou-se, a partir de então, inteiramente à literatura. Foi eleito, em 6 de abril de 1961, para a cadeira de número 23, da Academia Brasileira de Letras, que tem por patrono José de Alencar e por primeiro ocupante Machado de Assis. Doutor Honoris Causa por diversas universidades, Jorge Amado orgulhava-se do título de Obá, posto civil que exercia no Ilê Axé Opô Afonjá, na Bahia.
A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braile e em fitas gravadas para cegos.Em 1987, foi inaugurada em Salvador, Bahia, no Largo do Pelourinho, a Fundação Casa de Jorge Amado, que abriga e preserva seu acervo, colocando-o à disposição de pesquisadores. A Fundação objetiva ainda o desenvolvimento das atividades culturais na Bahia.
Jorge Amado morreu em Salvador, no dia 6 de agosto de 2001. Foi cremado, e suas cinzas foram enterradas no jardim de sua residência, na Rua Alagoinhas, em 10 de agosto, dia em que completaria 89 anos.
Segundo link abaixo da própria Fundação Jorge Amado:
Á Família tem todos os direitos legais, e todas às razões para leiloarem tudo que quiserem,
e que precisarem,afinal é deles,e existem despesas à serem pagas.
A família do Artista não está errada,de forma alguma.
O errado aqui,neste abndono é o BRASIL , o país e as Empresas que patrocinam
eventos milionários no Exterior,
e nada fazem em eventos desta importância,dentro do próprio país.
Não existem metas culturais reais dentro destas empresas no Brasil,
falta a cada uma delas
Políticas Culturais,consultorias sérias por quem sabe,
projetos justos e eficientes para fazerem o que precisa ser feito.
Muito Oba,Oba...e só.
"Política de Samba para Inglês ver".
Deus permita que algum grupo estrangeiro,
valorize à Cultura Brasileira,que cada vêz mais fácil,
vai para fora,a valor nenhum.
Lamentávelmente,estes aspectos na Cultura Nacional.